Decisão da procuradora geral Margarita Cabello, ex-ministra da Justiça de Iván Duque, de suspender o prefeito de Medellín pela divulgação de um vídeo de seis segundos em favor de Gustavo Petro atenta contra a democracia
A Colômbia atravessa seu segundo processo eleitoral desde o fim da guerra entre o Estado e a Guerrilha, em 2016, por isso é importante saber por onde andam os ex-guerrilheiros. Pessoas que – por uma ou outra razão – precisaram pegar em armas para defender a si próprias e seus territórios, agora nestes últimos seis anos vivem o desafio da reintegração social, política e cultural depois de baixar os fuzis e eleger a palavra como arma
Possibilidade de que uma coalizão de esquerda alcance pela primeira vez o poder na Colômbia fez soar todos os alarmes nas fileiras da direita e dos grandes poderes
Com histórico de violência e sabotagem nos processo eleitorais, a esquerda mantém estado de alerta. Essa semana, o candidato líder nas pesquisas, Gustavo Petro, sofreu ameaça de morte e cancelou toda a agenda de campanha no “Eixo cafeeiro”. Leia entrevista de Pietro Alarcón.
Senadora Jahel Quiroga defende a necessidade da união de forças para derrotar Federico Gutierrez, com suas ligações com milícias.
Socióloga e defensora de direitos humanos, Liliany Obando Villota afirma o papel de Francisco Petro e Francia Márquez, candidatos do Pacto Histórico à presidência e à vice, na “construção de um pacto social igualitário de justiça, dignidade e paz”
Candidato do Pacto Histórico à presidência, Gustavo Petro se compromete a esclarecer e punir todos os milhares de “falsos positivos”, como são chamadas na Colômbia as execuções extrajudiciais de civis nas mãos de militares
O ator faz chamado para ajudar o ComunicaSul a cobrir a eleição na Colômbia
A notícia que vem da Colômbia é de que o candidato da esquerda, Gustavo Petro, é o favorito para as eleições presidenciais em maio. Poucas vezes o campo progressista chegou tão perto, e, em todas, a direita não respeitou o pacto democrático. Ou seja, reagiu com violência. Desta vez, no entanto, mesmo com as tentativas de roubo de votos e fraude, a esquerda avança. É como se depois da guerra de 50 anos, finalmente as pessoas pudessem votar por uma segunda chance sobre a terra.
Pesquisador do Observatório Socioambiental e da Paz da Universidade Reformada, o professor Mauricio Avilez Alvares defende que a solidariedade internacional será decisiva para barrar a fraude nas eleições colombianas
Tribunal Constitucional legalizou a interrupção da gravidez por qualquer motivo até o sexto mês de gestação
Carro-bomba contra sede da CUT Colômbia e movimentos sociais mata um e fere nove