Embora a história das epidemias tenha registros anteriores à civilização humana, a pandemia de covid mostra que grande parte do mundo não decidiu o que priorizar, se as vidas humanas ou o salve-se quem puder.
Em 8 de maio, completaram-se 75 anos da rendição alemã, que marcou o fim da Segunda Grande Guerra. Foi a vitória da democracia e da civilização contra a barbárie da extrema direita.
A dominação social deste século só sobreviverá se criar novos sujeitos. Sociedades, onde os diferentes se relacionam, precisam ser reduzidas a massas inertes de indivíduos-dados. Esta distopia é, também, o calcanhar de aquiles do projeto
Por Boaventura de Sousa Santos*
Pretendia-se que os cidadãos tivessem o poder de influenciar as condições da própria existência.
Por Luiz Gonzaga Belluzzo*
O projeto que sustenta essa reforma trabalhista é social e politicamente medíocre, porque desconsidera que o processo civilizatório, no capitalismo, significou a estruturação de um mercado regulado na produção e distribuição dos resultados por instituições fortes, diálogo social e organizações representativas.
Por Clemente Ganz*
Os atuais habitantes deste planeta desfrutam de um privilégio duvidoso, mas ainda mais raro do que o de ter comemorado a chegada do terceiro milênio. É compartilhado apenas com a geração que, há quase 12 mil anos, começou a experimentar com agricultura enquanto se derretia a Idade do Gelo e mirravam os campos de caça.
Por Antonio Luiz M. C. Costa, na Carta Capital