Você tem fome de quê? Você tem sede de quê? O filme “Fala Comigo”, do diretor Felipe Sholl, fez eu me lembrar da música dos Titãs, com suas perguntas e aquele eterno desejo de saciar as nossas vontades.
Por Vandré Fernandes*
No começo de julho, a temporada de lançamentos nos cinemas do Brasil foi marcada pela a estreia de “Homem Aranha de volta ao lar”, “Meu Malvado Favorito 3”, “Mulher Maravilha” e “A múmia”. Somados, estes quatro títulos ocupam quase 75% das salas de cinema.
Por Vandré Fernandes*
Uma mostra de filmes em Brasília (DF) vai apresentar um panorama da produção cinematográfica de diretoras negras no cinema brasileiro. O evento que ocorre na Caixa Cultural e começou nesta terça-feira (4).
A segunda edição do “Boletim Raça e Gênero no Cinema Brasileiro” foi divulgada na sexta (23) pelo Gemaa, o Grupo de Estudos Multidisciplinares da Ação Afirmativa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. O estudo investiga a presença de mulheres e pessoas negras em filmes brasileiros de grande público entre 1970 e 2016.
Vejo muita gente torcendo o nariz quando se fala dos filmes de Luiz Carlos Lacerda. Criticam os diálogos, o roteiro, as interpretações, quase tudo… Mas comparar o cinema do “Bigode”, apelido do cineasta, com o quê? Podem dizer o que quiser, mas ele é autêntico, fiel a suas propostas e gostem ou não, ele está com um novo filme no circuito: “Introdução à música de Sangue”. E que belo filme!
Por Vandré Fernandes*
Com seu primeiro filme como diretora em cartaz, o premiado documentário “Divinas Divas”, Leandra Leal se multiplica: neste ano já encarnou vários papeis no cinema, fez aparições-surpresa como cantora, continua militando por causas sociais, escreve roteiros e projetos, produz espetáculos no teatro de sua família, o Rival, toca a produtora Daza e, acima de tudo, se dedica à pequena Julia, de dois anos.
Por Daniel de Mesquita Benevides*, na Revista Brasileiros
“Ser grande é abraçar uma grande causa”, já dizia Shakespeare. Leandra Leal estreia como diretora em “Divinas Divas”, filme sobre a primeira geração de travestis que subiram aos palcos dos teatros nas décadas de 1960, 1970 e conquistaram o mundo. Nestes tempos bicudos, em que presenciamos a intolerância com o que não é espelho, Divinas Divas é um gesto de grandeza.
Por Vandré Fernandes*
Começou em 29 de abril a campanha de financiamento coletivo para a filmagem de Paul Singer – uma história do Brasil, que será dirigido por Ugo Giorgetti, autor de, entre outros, Uma Noite em Sampa (2016), Cara ou Coroa (2012), O Príncipe (2002) e Boleiros – Era uma Vez o Futebol (1998). A campanha vai até 5 de julho. Nesses 40 dias, o objetivo é arrecadar R$ 130 mil.
A estréia de Erico Rassi com o seu “Comeback” é puro cinema. Já dizia o intelectual italiano Ricciotto Canudo, no início do século XX, que o cinema é arte que incorpora todas as artes. Isso se vê no filme de Rassi.
Por Vandré Fernandes*
Infelizmente, quase nada. O diretor Rodrigo Bittencourt poderia ter optado por um período mais curto para aprofundar mais no tema ou nos personagens, mas acabou caindo na superficialidade. Como diz o ditado popular: choveu no molhado.
Por Vandré Fernandes*
O diretor-presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, esteve em Salvador, na última segunda-feira (15/05), para participar do lançamento de um edital de incentivo às produções audiovisuais no estado, o ‘Bahia na Tela’. A iniciativa é resultado da captação de um montante de R$ 20 milhões, o maior volume de recursos em um único edital já conseguido pelo governo do Estado junto à Ancine.
O cineasta Marcelo Gomes, diretor do filme “Joaquim”, protestou nesta quinta-feira (16) em Berlim contra o governo de Michel Temer durante a entrevista coletiva de divulgação do longa, em disputa pelo prêmio máximo do Festival Internacional de Cinema da capital alemã.