“A ciência voltou e está a serviço do povo brasileiro e da soberania do nosso país”, disse a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, após assinatura
Ministra foi convidada a participar do South Summit Brazil, um dos maiores eventos de inovação do mundo, que será realizado em Porto Alegre (RS) entre 29 e 31 de março deste ano.
O ex-presidente do BNDES observou, em seminário de centenário do PCdoB, que superação da dependência industrial do Brasil precisa incorporar novas megatendências tecnológicas e climáticas.
Apesar das universidades serem responsáveis pela maior parte da pesquisa científica nacional, mais da metade dos recursos é destinada a empresas. Sobra orçamentária de R$ 1,5 bi prevista também é questionada por não se saber qual será seu uso.
Debate foi feito pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência por ocasião do bicentenário do Dia do Fico
Estudo econômico chama a atenção para os efeitos de longo prazo da pandemia. Se mortes tivessem sido evitadas, impactos seriam menores.
Ministério da Economia alterou de última hora projeto de lei que descontingenciava verbas do fundo para uso do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e do CNPq. Edital Universal está ameaçado
O ministro Marcos Pontes foi obrigado por deputados a admitir a sabotagem do Ministério da Economia a sua pasta de Ciência, Tecnologia e Inovação, com falta de pessoal e recursos.
Desconsiderando o conhecimento acumulado em políticas públicas e em tecnologias digitais nas instituições brasileiras, o governo Bolsonaro preferiu acelerar nossa transformação em uma colônia digital.
O caso do coronavírus e a mobilização da comunidade científica internacional para enfrentar a letalidade do novo vírus exemplificam o valor do caráter cumulativo do conhecimento e da ciência e mostram os riscos que o Brasil corre ao cortar investimentos em universidades e centros de pesquisa responsáveis pela produção científica no país.
Em vez de aumentarmos os investimentos em Ciência e Tecnologia, como instrumento para superarmos a crise, os investimentos têm sido cortados. Os jovens pesquisadores desencantados começam a emigrar para países onde a Ciência e Tecnologia são valorizadas.
Mesmo com o recente desbloqueio de R$ 44 milhões de reais, a UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) passa por uma situação financeira desesperadora. O valor liberado pelo Ministério da Educação na segunda-feira 30 será usado para quitar as faturas de junho e julho com empresas que prestam serviços de alimentação, limpeza e manutenção externa, bem como para pagar a conta de energia elétrica referente a fevereiro.