O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu a criação de regras globais para minimizar o impacto da ciberguerra sobre os civis
O governo norte-americano apresenta a sua nova estratégia de defesa nacional, em que será expressa a preocupação com a evolução tecnológica das duas potências e a evolução dos seus objetivos globais; depois da divulgação da nova estratégia de segurança nacional por Trump em dezembro de 2017, o novo documento gera receios. Enquanto isso, China cresce cada vez mais
Por Alessandra Monterastelli *
O governo norte-americano autorizou ataques cibernéticos contra partidos políticos e instituições estrangeiras, informa o ex-agente da CIA (Agência Central de Inteligência) Edward Snowden no seu Twitter.
Ninguém sabe ao certo quem causou o isolamento da Coreia do Norte na internet mundial durante quase 10 horas na segunda-feira (22), mas uma coisa já ficou clara: a partir de agora todos os países do mundo estão sujeitos a um blackout cibernético como retaliação política, econômica, religiosa ou criminal. Acabamos reféns de quem controla os circuitos backbone que garantem o fluxo mundial de bits e bytes.
Por Carlos Castilho, para o Observatório da Imprensa
Portaria do ministro da Defesa, Celso Amorim, publicada nesta terça-feira (28) no Diário Oficial da União define uma série de medidas a serem adotadas para o fortalecimento da política de defesa cibernética do país. Pelo documento, o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas será responsável por supervisionar a adoção das medidas, entre elas, a criação do Comando de Defesa Cibernética e da Escola Nacional de Defesa Cibernética.
As revelações sobre os planos estadunidenses para criar um Twitter cubano denominado ZunZuneo, com fins subversivos contra a ilha caribenha, estão de acordo com os regulamentos do Pentágono para a guerra cibernética, confirmam documentos oficiais.
O porta-voz do exército chinês disse nesta quarta-feira (20) que as forças armadas do país nunca promoveram qualquer atividade de hackers, denunciando que um relatório publicado pela companhia norte-americana de cibersegurança Mandiant não tem base nos fatos.
Os EUA surgem como pioneiros em duas formas de agressão que o Pentágono define como evolução na arte da guerra: os drones, aviões sem piloto, e os ataques cibernéticos.
Por Miguel Urbano Rodrigues, no Jornal Brasil de Fato