A esquerda bem informada
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Tag: Che Guevara

Há 54 anos, morria o criador do Exército Rebelde de Cuba

O governo revolucionário cubano ainda engatinhava quando uma notícia estremeceu a Ilha. Camilo Cienfuegos Gorriaran, criador e comandante do Exército Rebelde, morria, aos 27 anos, num desastre aéreo. Um dos principais líderes da luta iniciada em Sierra Maestra, em 28 de outubro de 1956, Camilo havia viajado à província de Camaguey a mando de Fidel Castro para debelar um levante, comandado por Hubert Matos.

Por Nubia Silveira, no Sul 21

Fragmento de discurso de Che Guevara ao jovem comunista 

Em período de preparação do 13o Congresso nacional do PCdoB, coneça fragmento do discurso de Ernesto Che Guevara no ato de comemoração do segundo aniversário da integração das Organizações Juvenis, celebrado no dia 20 de outubro de 1962, no Teatro Chaplin, em San Jose, capital da Costa Rica. Nesse fragmento, o revolucionário argentino, diz o que deve ser um jovem comunista. 

Onde Che Guevara e John Lennon se encontraram?

O dia 9 de outubro marcou profundamente a história da humanidade. Nesse dia em 1967 foi assassinado covardemente pelo exército boliviano a mando da CIA (serviço de espionagem norte-americano) ao ser capturado, aos 39 anos. Che Guevara se transformaria em um dos heróis mais venerados do mundo.

Por Marcos Aurélio Ruy, da União da Juventude Socialista

Che Guevara: O que deve ser um Jovem Comunista

Abaixo, o discurso pronunciado por Che no ato de comemoração de integração das Organizações Juvenis de Cuba: 

Mateus Fiorentini: Vas bien Fidel!

Há alguns dias conversava com um cubano que faz a segurança do local onde moramos em Havana. Revolucionário de primeira ordem tem na sua história a participação na missão cubana em Angola. Essas conversas sempre foram muito produtivas, já que rendiam um bom e qualificado debate. O segurança que comentei era o que pode-se dizer em bom cubano, um quadro.

Por Mateus Fiorentini*, no Blog Buenasche

Che Guevara e a reforma agrária no rap revolucionário

A TV Memória Latina subiu o morro junto com o "Bonde da Cultura" e gravou a canção "Liberdade". Confira o clip.

Argentina e EUA forneceram Napalm para matar Che Guevara

De acordo com documentos desclassificados do governo militar do Brasil (1964-1985), o governo ditatorial argentino de Juan Carlos Onganía (1966-1970) proveu bombas de napalm e outros armamentos ao governo militar da Bolívia para combater a guerrilha comandada pelo argentino-cubano Ernesto Che Guevara.

Manuscritos de Che Guevara são imortalizados pela Unesco

A coleção de manuscritos originais de Ernesto Che Guevara foi inscrita nesta terça-feira (18) no Registro Memória do Mundo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

Che, um homem novo para a humanidade

Primeiro foi Ernestinho, mais tarde Che Guevara e, depois de seu desaparecimento físico, chegou a se converter em San Ernesto de La Higuera o argentino que nasceu em Rosário há 85 anos, em 14 de junho.

Por Yurién Portelles, na Prensa Latina

Che faria 85 anos hoje; seus escritos podem ser eternizados

Ernesto Che Guevara se estivesse vivo, completaria 85 anos nesta sexta-feira (14). Nascido em Rosário, na Argentina, lutou em Cuba e morreu em La Higuera, na Bolívia. Em sua homenagem, Argentina e Cuba realizaram uma série de atividades. Esta semana, a Organização das Nações Unidas para a Educação e Cultura (Unesco) anunciou que estuda os manuscritos originais de Che, que poderão ser incluídos no Registro Memória do Mundo.

Ernesto Guevara e os derivados da indústria do açúcar

O estudo e aproveitamento integral dos subprodutos da indústria açucareira de Cuba tem uma fronteira bem definida: antes e depois do triunfo revolucionário de 1959. As condições socioeconômicas imperantes no país constituíam um freio para o desenvolvimento dos derivados, ainda que existissem algumas produções de álcool e papel.

Por Roberto Salomón*, na Prensa Latina

Crônica falando em Che – As três vezes que vi Che

Quando eu estive na China, em 1963, me encontrei com alguns líderes políticos. Fiz essa viagem com uma delegação de dez jornalistas latino-americanos, sendo oito brasileiros e dois peruanos. Foi após um Congresso Internacional de Jornalistas, acontecido em Baden bei Viene, na Áustria, e para onde foram alguns pernambucanos, entre eles Luiz Beltrão, Leocádio Morais, a mulher de Beltrão, o então presidente da AIP (que não consigo me lembrar o nome), e outros.

Por Celso Marconi

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