É indispensável a união da imensa maioria da nação para restabelecer a democracia e para enfrentar os gigantescos gargalos econômicos e sociais do país.
Aliança inédita de partidos, que nunca estiveram juntos em eleição presidencial desde a redemocratização, enfatizou a unanimidade em torno das propostas, assim como sua plena capacidade de serem factíveis.
Reconstruir o Brasil pelas mãos das mulheres é o tema dos eventos que começaram pela região Norte e continuam na região Sul, no dia 26 de junho, próximo domingo, a partir das 9 horas.
“A gente vai cuidar desse povo e desse país. A palavra cuidar é melhor do que governar, porque governar parece que está por cima, para cuidar tem que estar junto”, afirmou o ex-presidente.
Em Maceió, o ex-presidente avisou que “do jeito que estão, pode juntar ele, o Trump e quem mais ele quiser que a gente vai desamarrar e quebrar as correntes desse país”.
Para o ex-presidente, “investimento em cultura não é gasto, é um investimento de verdade e tem retorno econômico e financeiro.
“Estou disposto a fazer uma revolução cultural nesse País”, afirmou.
“Haverá um amplo debate com a sociedade sobre essas diretrizes e esperamos que neste período, todos, inclusive nossa militância possa debater e opinar sobre os eixos”, afirma Rubens Diniz, representante do PCdoB no grupo que debate o programa.
Representante do movimento negro convoca para ato de protesto em São Paulo e defende revisão da política antidrogas e o encarceramento em massa do povo negro.
A presidenta nacional do PCdoB, Luciana Santos, está entre dirigentes partidários que acreditam na possibilidade de discutir apoio a Lula e Alckmin, a partir das lideranças tucanas.