A presidenta Dilma Rousseff anunciou na última sexta-feira (8) a desoneração da cesta básica. Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV por ocasião do Dia Internacional da Mulher, Dilma afirmou que todos os produtos da cesta básica estarão livres do pagamento de impostos federais. A presidenta disse esperar que a medida estimule a agricultura, a indústria e o comércio e gere mais empregos.
A redução a zero de impostos federais para a cesta básica fará o governo deixar de arrecadar R$ 5,54 bilhões em 2013, informou o Ministério da Fazenda.
Dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica apresentados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), nesta quinta-feira (7), mostram que em fevereiro, os preços dos gêneros alimentícios essenciais subiram em 15 das 18 capitais pesquisadas.
O deputado Assis Carvalho (PT-PI) criticou a tentativa do PSDB de assumir como sua a autoria da proposta de desoneração dos produtos da cesta básica. Carvalho é um dos signatários de projeto de lei sobre o tema, apresentado em fevereiro do ano passado. Em abril, o então líder tucano na Câmara, deputado Bruno Araújo (PE), apresentou a íntegra do texto do projeto petista na forma de emenda a uma Medida Provisória (MP) aprovada na Câmara em julho.
A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (5) que o governo estuda a desoneração integral da cesta básica, além de uma revisão dos itens que fazem parte dela, porque o conceito atual estaria "ultrapassado".
Os preços da cesta básica tiveram alta generalizada, em 2012, nas 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, segundo levantamento divulgado hoje (7). Em nove cidades, a elevação foi acima de 10%, com destaque para três municípios da região Nordeste: Fortaleza (17,46%), João Pessoa (16,47%) e Recife (15,26%).
A cesta básica apresentou aumento de preços em outubro em nove das 17 capitais pesquisadas. De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), esse número é igual ao verificado em setembro. Pelos cálculos do órgão, o trabalhador deveria receber um salário mínimo de R$ 2.617,33, ou seja, 4,21 vezes acima do piso oficial (R$ 622,00), para garantir o sustento básico da família.
Os preços dos itens da cesta básica aumentou em setembro em nove das 17 capitais pesquisadas pelo Dieese, com destaque para Florianópolis (5,23%), Belo Horizonte (3,23%) e Manaus (2,50%). As principais quedas foram apuradas em Goiânia (-5,22%), Salvador (-3,34%) e Aracaju (-2,44%).
Entre os vetos da presidenta Dilma Rousseff à lei que amplia o Plano Brasil Maior, publicada nesta terça (18) no Diário Oficial da União, está o que reduziria a zero algumas alíquotas para produtos da cesta básica.
O valor da cesta básica subiu no mês de maio em 15 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O número de cidades com alta nos preços é igual ao apurado em abril. A exemplo do mês anterior, o óleo de soja e o feijão estão entre os alimentos que mais puxaram o indicador para cima.
O valor da cesta básica subiu no mês de maio em 15 das 17 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O número de cidades com alta nos preços é igual ao apurado em abril. A exemplo do mês anterior, o óleo de soja e o feijão estão entre os alimentos que mais puxaram o indicador para cima.
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, informou nesta segunda (9) que a cesta básica ficou mais barata em 11 de 17 capitais pesquisadas.