Comissão da ONU revela prisão em “armadilha de baixo crescimento” com poucos investimentos e produtividade; relatório indica crescimento de 1,8%, em 2024, e de 2,3%, em 2025
Nesta entrevista, Luiz Gonzaga Belluzzo comenta a vida e a obra de Celso Furtado, que neste domingo (26) completaria cem anos.
As previsões sobre os impactos sociais da pandemia no Brasil só pioram. A doença vai cada vez mais dizimando os mais pobres, ampliando o fosso das desigualdades raciais, de gênero e de renda
As previsões sobre os impactos sociais da pandemia no Brasil só pioram. A doença vai cada vez mais dizimando os mais pobres, ampliando o fosso das desigualdades raciais, de gênero e de renda.
Considerar mestre alguém não é elogio fácil. É construir uma relação dialética de afeto com aquele que, mais do que ninguém, o tira da zona de conforto para que você descubra o seu potencial.
A analista de política internacional Ana Prestes comenta os principais acontecimentos do mundo onde prevalece os impactos da pandemia do coronavírus e as medidas tomadas pelos países visando conter sua propagação e mitigar seus efeitos nefastos.
"Apesar dos momentos de ambiente bastante hostil às ideias originais que foram a base de seu surgimento, a CEPAL não desistiu de sua missão e nem capitulou às pressões para se adaptar às orientações do centro do poder".
Por Paulo Kliass *
Situação melhorou no período 2002-2016. Cepal destaca importância de políticas públicas e da cobertura previdenciária.
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) prevê retração de 0,9% no Produto Interno Bruto da região em 2016. Segundo a entidade, diante da recessão, a taxa de desemprego chegou a 9,2% no 1º semestre, ante 7,6% em igual período de 2015. Paralisado pelo boicote à gestão de Dilma Rousseff e agora sob o comando de Michel Temer, o Brasil teve a pior taxa da região para o período – 12,4% de desempregados, um aumento de 3,5 pontos percentuais em relação ao 1º semestre de 2015.
No entanto, para as economias da América Central a expectativa é de uma taxa de crescimento de 4% para 2017, acima dos 3,7% projetados para 2016. Caso seja considerada a América Central mais o México, as projeções são de 2,5% para 2016 e de 2,6% para 2017. No Caribe de língua inglesa ou holandesa, a estimativa é de crescimento médio de 1,4% para 2017, cifra que contrasta positivamente com o recuo esperado de 0,3% em 2016.
A crise econômica na América Latina e Caribe experimentará um aprofundamento este ano, em relação ao ano passado. Relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), apresentado nesta terça (26), projeta um recuo do Produto Interno Bruto (PIB) dos países da região de -0,8% em 2016, frente a uma queda de -0,5% em 2015.
Secretária-executiva da entidade encaminha mensagem a Dilma. E lamenta que, sem provas e com uma ofensiva midiática, se tente "interromper o mandato que os cidadãos entregaram nas urnas".