Comemoração unificada do Dia do Trabalhador será no Vale do Anhangabaú, em SP
Para os sindicalistas, reajustes condicionados apenas à inflação e à variação do PIB se tornaram insuficientes
Plataforma de lutas conta com 15 reivindicações, que vão de pautas econômicas e sociais a mudanças na legislação trabalhista
Vale do Anhangabaú, em São Paulo, pode abrigar o 1º de Maio Unitário, mas o martelo só deve ser batido no Fórum das Centrais
Para Adilson Araújo, presidente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), a decisão de Lula “fere as expectativas do movimento sindical”
Vargas buscou juristas e ergueu uma legislação trabalhista avançada para a época. Lula mobilizou os sindicalistas a fim de adequá-la e evoluí-la. Qual o sentido de desperdiçar esse ponto de partida tão valoroso e retroceder?
Em 1º de janeiro, Lula já havia reajustado o mínimo de R$ 1.212 para R$ 1.302. As centrais sindicais querem elevação para R$ 1.343.
Retomada foi marcada por liberação de R$ 350 milhões para pagamento de direitos trabalhistas de servidores
Ato nacional unificado foi convocado para sexta-feira (3), no Rio de Janeiro. Centrais querem manter emprego de 44 mil.
Presidente afirmou que é preciso “mudar a lógica” tributária e cobra por construção conjunta para isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Lula criou grupo de trabalho, com representantes do governo, do empresariado e dos trabalhadores para elaborar uma proposta consensual de valorização do salário mínimo
Com a cesta básica estimada em R$ 802,36 neste mês de janeiro, o salário mínimo atual equivale a 1,62 cesta básica. Em 2017, um salário mínimo correspondia a 2,16 cestas básicas.