No âmbito do Censo 2010, as 505 terras indígenas reconhecidas compreendiam 12,5% do território brasileiro (106.739.926 hectares), com significativa concentração na Amazônia Legal.
O Censo 2010, divulgado nesta sexta-feira (29/6), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que a diferença racial ainda é grande no Brasil. De acordo com o levantamento, os brancos recebem salários mais altos e estudam mais do que os negros.
Um estudo sobre a religião dos brasileiros mostra acentuada redução na participação dos católicos e correlato crescimento do número de evangélicos, além daqueles que se declaram sem religião ou ateus.
Metade da população recebeu mensalmente, durante o ano de 2010, até R$ 375 – valor inferior ao salário mínimo, de R$ 510, pago na época. Dados que se referem ao rendimento médio mensal domiciliar apontam o abismo entre os que têm os maiores e menores rendimentos no país. Os 10% com os rendimentos mais elevados ganhavam R$ 9.501, enquanto as famílias mais pobres viviam com apenas R$ 225 por mês.
O Censo Demográfico realizado em 2010 no Brasil encontrou 817 mil pessoas que se declaram indígenas no Brasil, o que representa 0,42% do total da população brasileira, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar os primeiros dados definitivos do Censo de 2010. Segundo o levantamento, o Brasil tem 190.755.799 habitantes. A Sinopse do 12º Recenseamento Geral do Brasil, publicada nesta sexta-feira (29), oferece uma série de informações, desde o primeiro Censo, realizado em 1872, sobre a evolução demográfica do país.