O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, concedeu uma entrevista ao periódico chileno La Tercera sobre a crise política gerada pelo golpe no Brasil.
A política de defesa sob a ótica da dinâmica entre cooperação e dissuasão. Assim abordou o tema em uma aula magna, a qual republicamos, proferida por Celso Amorim, então ministro da Defesa, durante um curso de altos estudos militares das Forças Armadas e da Escola Superior de Guerra, em 9 de março de 2012, no Rio de Janeiro.
Nesta terça-feira (28),o ex-ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, afirmou durante evento na sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM-CUT), em São Bernardo do Campo, que considera um "absurdo" os factoides lançados contra o ex-presidente Lula e criticou o que chamou de conservadorismo na imprensa em relação as acusações de que o ex-presidente teria feito lobby no exterior em benefício de empresas.
Protagonista de uma das fases mais ativas da diplomacia brasileira, o ex-embaixador e ex-ministro Celso Amorim conta como o Brasil conseguiu furar o bloqueio e se transformar em um importante ator no cenário global
No próximo dia 27 de maio, ex-chanceler Celso Amorim fará um debate sobre a Mídia e o Papel do Brasil no mundo e lançará o seu livro " Teerã, Ramalá e Doha: memórias da política externa ativa e altiva (editora Benvirá)" em atividade organizada pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, com apoio do GRRI – Grupo de Reflexão em Relações Internacionais.
É por meio de um minucioso relato pessoal que o ex-ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, narra suas experiências e as crises diplomáticas enfrentadas pelo governo brasileiro durante sua permanência no cargo no livro Teerã, Ramala e Doha.
"Eu não poderia ter recusado porque não fui convidado nem sondado", externo ex-chanceler Celso Amorim ao negar informação publicada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta terça-feira (30). Em entrevista ao Brasil247, ele esclareceu os fatos.
As Forças Armadas (Marinha, Aeronáutica e Exército) admitem pela primeira vez que não têm condições de negar a ocorrência de violações dos direitos humanos no período da ditadura.
A Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio) vai encaminhar ao ministro da Defesa, Celso Amorim, um ofício com documentos que comprovam a utilização de instalações militares como locais de tortura no período da repressão. O presidente da CEV-Rio, Wadih Damous, disse nesta sexta-feira (27) que a comissão não aceita a nota do ministro da Defesa, Celso Amorim, indicando que não houve desvio de finalidades nas instalações militares.
Durante o seminário “Os Projetos Estratégicos das Forças Armadas: contribuição ao Desenvolvimento Nacional”, realizado nesta terça-feira (6), na Câmara dos Deputados, o ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou que o orçamento da pasta deveria chegar, no prazo de uma década, a 2% do Produto Interno Bruto (PIB).
O ministro da Defesa, Celso Amorim, defendeu nesta terça-feira (11) a criação da Escola Sul-Americana de Defesa na região. Durante uma coletiva de imprensa, em Brasília, Amorim ressaltou que a região é rica em recursos naturais produtivos para as nações sul-americanas, mas que se tornam cada vez mais escassos: “temos que defender esses recursos”, afirmou o ministro.
Neste momento em que se intensificam as análises sobre o legado do presidente venezuelano Hugo Chávez, morto na terça-feira (5), uma das críticas recorrentes, inclusive entre simpatizantes, é a dependência econômica do país em relação às exportações de petróleo.