Brasil emerge como possível mediador de um acordo de paz. O convite para o encontro com presidente brasileiro foi feito em reunião com Celso Amorim
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Segundo Celso Amorim, Lula também deve falar sobre governança global com o presidente Xi Jinping
Ex-chanceler Celso Amorim e o atual Carlos França negociam nomes de consenso para embaixadas de países como Vaticano, Argentina e França
“A Amazônia tem que deixar de ser um passivo e voltar a ser um ativo do Brasil nas relações internacionais”, defendeu Celso Amorim
Publicação mostra momentos importantes dos oito anos do governo Lula, quando o Brasil era prestigiado por suas relações internacionais e sua política ativa e altiva
Ao Portal Vermelho, o ex-ministro de Relações Exteriores do Brasil avalia o impacto da vitória inédita da esquerda para os vizinhos latino-americanos e para a inserção do povo colombiano no poder.
“O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, confirmou sua viagem à Rússia. A pergunta que inevitavelmente tem de ser feita é se ele tem noção das complexidades geopolíticas deste momento crucial. Há razões para supor que não”
Para ex-chanceler, organização é o “templo do neoliberalismo” e basta olhar para o Chile e o México para ver o resultado.
Ambas partes suspenderam compromisso em 2018 no governo Trump e agora podem retomar negociações.
O ex-chanceler brasileiro Celso Amorim analisa a contraditória e vergonhosa retirada dos EUA, deixando o país sob controle do Talibã, contra todos os interesses estratégicos americanos numa região de fronteira com Irã, China e Paquistão, pondo em risco seu soft power, para se concentrar em outras tarefas geopolíticas, como a contenção da China.
“À medida que as mortes de Covid sobem, o presidente parece estar jogando o país em um abismo do qual será difícil escapar”, aponta Amorim, no The Guardian