O Conselho de Ética da Câmara, que desde o dia 13 de outubro do ano passado, analisa o pedido de cassação contra o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reuniu-se, nesta terça-feira (5) com o juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sérgio Moro, para iniciar a coleta de depoimentos contra o parlamentar. Já a comissão especial que analisa o pedido de impeachment, aceita por Cunha no dia 2 de dezembro, vota, nesta quarta-feira (6), o relatório final.
A composição do Conselho de Ética, que analisa o pedido de cassação do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pode sofrer mudanças. A proposta faz parte de projeto de resolução da Mesa Diretora e é vista como mais uma das muitas manobras de Cunha para impedir que avance o processo de quebra de decoro parlamentar contra ele.
Enquanto o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), manobra para acelera os trabalhos da comissão que analisa o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, promovendo sessões seguidas, o ritmo do processo no Conselho de Ética contra Cunha segue em ritmo lento. A situação foi motivo de crítica de deputados, nesta terça-feira (22), na reunião que formalizou a entrega da defesa de Cunha ao colegiado.
Em um movimento para garantir que o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff seja votado rapidamente, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), realizou sessão no plenário da Câmara, nesta sexta-feira (18) e convocou sessão para os três dias da próxima semana, do feriado de Páscoa, quando normalmente a Casa fica esvaziada. A manobra de Cunha – agora no sentido contrário – foi utilizada para retardar o julgamento do pedido de cassação dele no Conselho de Ética.
Nesta terça-feira, o Conselho de Ética deu início à discussão do parecer do deputado Marcos Rogério (PDT-RO) que pede a continuidade do processo de cassação do mandato do presidente da Câmara, deputada Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A reunião, interrompida em virtude do início da votação no Plenário da Câmara, foi marcada por manobras protelatórias da tropa de choque de Cunha.
O Conselho de Ética da Câmara se reúne, nesta terça-feira (23) para discutir a representação contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Na semana passada, o relator da matéria, deputado Marcos Rogério (PDT-RO), apresentou parecer pela admissibilidade do processo e acatou aditamento do Psol com novas denúncias contra Cunha.
Em mais uma tentativa de dar prosseguimento à análise do processo relativo ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara se reúne na tarde desta terça-feira (16). Por manobras regimentais da sua tropa de choque na Casa, Cunha tem conseguido adiar a decisão do processo.
Em uma primeira votação, que permitiu a continuidade dos trabalhos sem pedidos de vista, a reunião do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados já apontava para a derrota do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O processo do pedido de cassação dele foi aprovado por 11 votos a 9 e uma abstenção.
Com uma nova manobra da Mesa Diretora da Câmara, o presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), conseguiu ver adiada, pela sexta vez, a votação do relatório do seu pedido de cassação no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Os deputados que fazem frente à “tropa de choque” de Cunha no Conselho criticaram a situação que se instalou na reunião do Conselho nesta quarta-feira (9).
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou o pedido dos advogados de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) de afastamento do deputado Fausto Pinato (PRB-SP) da relatoria do processo contra o presidente da Câmara no Conselho de Ética da Casa. Está marcada uma reunião para esta quarta-feira (9), para a votação do relatório.
O relator do pedido de cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética da Câmara, deputado Fausto Pinato (PRB-SP), apresentou , nesta segunda-feira (16), o parecer pela admissibilidade do processo contra o Presidente da Câmara.
O deputado Wladimir Costa (SD-PA) apresentou nesta terça-feira (10), sua carta de renúncia como membro titular do Conselho de Ética da Câmara. Alegando motivo de saúde, o parlamentar não julgará o pedido de cassação do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), por ter mentido na Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras sobre contas na Suíça.