Desde a pandemia, empresas como Gol e Azul sofrem com endividamento. Governo estuda mudanças no preço do querosene, redução de ações judiciais contra empresas e novas formas de financiamento.
Para Gina Rizpah Besen, o atual modelo ainda contém problemas na disposição dos acordos setoriais, que responsabilizam o cidadão pela coleta e não a indústria; já Daniel de Oliveira Mota acredita que o modelo se adapta à realidade econômica
Estudioso da cultura como fator de desenvolvimento econômico e social, Luiz Carlos Prestes Filho criticou o modo como os governos brasileiros nada fazem para incluir produtos culturais nacionais nas exportações.
O choque determinado pela epidemia levará a uma contração do PIB, estimada entre 5% e 8%, e a uma ampliação das várias formas de subutilização da força de trabalho para um patamar entre 28 milhões e 33 milhões de pessoas. Diante desse quadro dantesco, o que fazer?