Nesta segunda-feira (25) completam-se 186 anos da revolução que sacudiu Salvador na madrugada do último dia do mês sagrado do Ramadan de 1835, dirigida por negros escravizados de origem Haussá, Fulani, Yorubá, Aio Quija e Nagô, chamados de Malês, devido ao fato de que, em ioruba, muçulmano é Imalê e que ficou conhecida na historiografia brasileira como a Revolta dos Malês.
Para compreendermos a formação histórica e o caráter predatório da elite brasileira, um livro é fundamental: Casa-Grande & Senzala, do grande sociólogo pernambucano Gilberto Freyre.