Temos acompanhado com muita preocupação as últimas notícias a respeito das flexibilizações em relação ao isolamento social que estão sendo adotadas no País e nas cidades brasileiras.
Documentos históricos guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que, apesar da destruição que a febre amarela produzia a olhos vistos no Império, houve políticos que negaram a realidade e procuraram minimizar a gravidade da epidemia
A questão ambiental já trazia prejuízos para o Brasil. Agora, somam-se o descontrole da pandemia e a instabilidade política.
Se não agirmos rápido, corremos o risco iminente de uma mortandade jamais vista em nosso território, provocada pela pandemia.
Agência diz que coronavírus ainda cresce com velocidade progressiva no país. Dr Marcos Boulos acredita que região metropolitana de São Paulo começa a reduzir velocidade da curva de contágio, mas muitos estados ainda verão explosão de casos.
Brasil ingressou na pandemia com o mundo do trabalho profundamente debilitado, cenário refletido na destruição de empregos do setor produtivo e industrial, três vezes maior que a dos EUA
“A incerteza em relação aos fatores políticos é uma das grandes restrições à aceleração do investimento. Quem vai tomar a decisão de investir num país com prazo de 5, 10 anos?” questionou Cassiana Fernandez, economista-chefe do banco.
Desde 22 de maio, o Brasil é o segundo país com mais casos confirmados de Covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos. O país registrou o primeiro caso da doença em 26 de fevereiro.
O Brasil atingiu hoje 411.821 diagnósticos da covid-19 com a confirmação de 20.599 novos casos entre ontem e hoje — em uma semana, foram contabilizados mais de 100 mil casos da doença.
A restrição começa a valer no dia 29 de maio. O decreto não atinge pessoas que residem nos EUA ou que sejam casadas com cidadãos estadunidenses.
A especialista em Relações Internacionais Ana Prestes relata, nesta terça-feira (19), como foi a participação do ministro interino da Saúde do Brasil, Eduardo Pazuello, na recente videoconferência da OMS. Além disso, suas notas destacam o novo ataque diplomático de Trump ao governo cubano, a retomada dos protestos no Chile e como andam as discussões sobre o Brexit no Reino Unido, entre outros temas.
Mercado de câmbio precifica acontecimentos de ontem, quando os preços do barril de petróleo ficaram negativos pela primeira vez na história.