Por volta de uma da manhã desta quarta (14), o Capitão dos Bombeiros Alexandre Machado Marchesini e o Cabo Benevenuto Daciolo foram presos. Segundo o SOS Bombeiros, eles foram chamados para dentro do Palácio Guanabara – sede do governo – e receberam voz de prisão do coronel Alcântara. As acusações são de desobediência.
Cerca de mil bombeiros devem se reunir hoje, em frente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para decidir ato político para reivindicar aumento do piso salarial da categoria. A manifestação deverá acontecer ainda hoje, segundo lideranças do grupo. Desde ontem, cerca de 150 bombeiros estão concentrados em frente da Alerj como uma maneira de chamar a atenção para a situação da categoria.
Um grupo de cerca de 150 bombeiros militares está acampado, desde a noite de ontem (13), em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no centro da cidade, onde um novo protesto da categoria está marcado para hoje. Eles reivindicam aumento no piso salarial.
O deputado apresentou uma emenda aditiva ao Projeto de Lei 12.192 pedindo a inclusão do nome Piauí.Eles quer que os policiais militares e bombeiros do estado também sejam anistiados.
O projeto de lei que distingue bombeiro e brigadista particular (PLC 7/11) foi aprovado em caráter terminativo pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que vai recorrer para que a proposta seja examinada em Plenário, a pedido dos bombeiros civis.
O movimento dos bombeiros do Rio de Janeiro marcou para esta terça-feira (30), a partir das 16h, uma mobilização em frente ao prédio da Assembleia Legislativa (Alerj), na capital fluminense, com objetivo de pressionar o governador do estado Sérgio Cabral (PMDB) pelo aumento do piso salarial dos servidores para R$ 2 mil.
O Governo do Rio de Janeiro vai gratificar em R$ 350 praças e oficiais do Corpo de Bombeiros que fizerem cursos de qualificação. Para o SOS Bombeiros, a ação é mais uma manobra para a mídia de que está atendendo as reivindicações da categoria e tentar desmobilizar o movimento.
O Senado aprovou, no dia 11, o projeto de lei do Senado (PLS 325/11) que concede anistia aos bombeiros e policiais militares do Rio de Janeiro que fizeram greve e manifestações em junho.
A manifestação desta terça-feira (09) de policiais e bombeiros, na Câmara, em favor da aprovação de um piso salarial para a categoria, transformou-se em uma vigília. Os agentes de segurança decidiram intensificar as ações e permanecer no Auditório Nereu Ramos até que seja definida a votação, em segundo turno, do piso salarial de policiais e bombeiros.
“Não vou relaxar. Sou da PEC 300”. Com os dizeres ostensivos nas camisetas e enrolados nas bandeiras que identificam os estados de origem, policiais e bombeiros encheram as dependências da Câmara, na manhã desta terça-feira (9), em mais uma manifestação pela votação da Proposta de Emenda à Constituição que estabelece piso salarial nacional da categoria, a chamada PEC 300.
Os bombeiros do Rio de Janeiro, que reivindicam melhores salários e condições de trabalho há mais de três meses, vão a Brasília na segunda (8) para um ato público em defesa da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 446. Ela fixa em R$ 3,5 mil o piso salarial dos servidores da área de segurança pública.
A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público aprovou nesta quarta-feira (3) o Projeto de Lei 6307/09, do deputado Mauro Nazif (PSB-RO), que cria adicional de periculosidade de 30% sobre a remuneração para policiais e bombeiros militares dos estados e do Distrito Federal.