Pesquisadores da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, divulgaram que as áreas de preservação dos oceanos, onde a caça e a pesca não são permitidas, precisam ser móveis para proteger as espécies marinhas.
É muito importante e bem-vinda para o Brasil a notícia de que o professor Bráulio de Souza Dias, secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, está ascendendo ao cargo de secretário executivo da Convenção sobre Diversidade Biológica, a convite do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon.
Por Por Washington Novaes*, no Ecodebate
Grande parte das 4 toneladas de agrotóxicos apreendidas pelo Ibama semana passada, na fronteira de Rondônia com o Amazonas, é do reagente 2,4D, que vinha sendo usado para desfolhar floresta, antes do desmate completo. Só que este é um dos dois principais componentes do Agente Laranja, que fez atrocidades no Vietnã, na década de 1960.
Por Jaime Sautchuk
Após três anos de pesquisas sobre impactos da produção de bioenergia, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) divulgou nesta terça-feira (16) o “Marco analítico da bioenergia e segurança alimentar”. O estudo, segundo a instituição, apresenta uma nova metodologia que pode ajudar governos a avaliar os prós e contras de investimentos no setor. O Brasil é citado como exemplo de como um país pode usar a bioenergia para suprir suas necessidades energéticas.
O que é ser um cientista, pesquisador da biodiversidade, num país megadiverso, signatário da Convenção da Diversidade Biológica? Em primeiro lugar, é pesquisar a vida silvestre de modo que o trabalho gere resultados que poderão contribuir para o poder público traçar suas estratégias de preservação e conservação.
Por Rute Maria Gonçalves de Andrade* e Helena Bonciani Nader**
O Brasil tornou-se signatário do Protocolo de Nagoia, um importante passo para a conservação da biodiversidade em âmbito global, para a luta contra a biopirataria e pela repartição de benefícios financeiros obtidos com a manipulação e comercialização de material genético extraído da diversidade biológica. O ato ocorreu na quarta-feira (2), na sede das Nações Unidas em Nova York (EUA). O tema é de especial relevância para países como o Brasil, detentores de alta diversidade biológica.
Longe de alcançar a meta global de reduzir significativamente a perda de biodiversidade até 2010, mais de 190 países começam a discutir nesta segunda-feira (18) em Nagoya, no Japão, um possível plano B para frear a perda de espécies e a destruição de ecossistemas do planeta. A 10ª Conferência das Partes da Convenção da Organização das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica (COP-10) acontece até o dia 29.
A apicultura está em expansão no Tocantins. Segundo estimativa da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para o ano de 2010 espera-se que a produção alcance a marca de 300 mil toneladas. Para contribuir com esse desenvolvimento, o biólogo Eduardo Ribeiro dos Santos, pesquisador da Unitins – Fundação Universidade do Tocantins – estuda a flora apícola na região do ribeirão São João, ao sul de Palmas.
A Tobasa Bioindustrial – Tocantins Babaçu S/A, localizada em Tocantinópolis, lança mão de um combustível alternativo obtido a partir da biomassa do coco babaçu, que está sendo desenvolvido pela empresa.
Existem cerca de 28 mil espécies de peixes catalogadas com nomes científicos. Mas, depois de identificar 7 mil dessas espécies com o uso da técnica de DNA barcoding – ou código de barras de DNA –, uma rede internacional de cientistas começa a suspeitar que o número total de peixes conhecidos pode ser muito maior. A aplicação da nova metodologia mostrou que muitos dos nomes científicos podem remeter a espécies distintas.