Mapas estão em exibição no Museu Naval da Marinha; curadoria teve participação de professora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP
No dia 26, às 9 horas, encontro vai reunir autores de dossiê sobre o tema publicado na “Revista USP”. O debate faz parte do Bicentenário da Independência.
Comemorar o Bicentenário da Independência tem o significado de reconduzir o país no caminho da justiça social e do combate às desigualdades
O professor Dagoberto José Fonseca discorre sobre a ruptura entre Brasil e Portugal do ponto de vista dos escravizados e das populações afro-brasileiras e africanas, explicando como Angola foi o último país a se libertar de Portugal.
“Voltando os olhos para o Brasil sem dar as costas para o mundo, em uma explícita postura de redescoberta e refundação da nação, os modernistas, cem anos depois, tal qual Dom Pedro I, promoviam uma espécie de ‘fico cultural’, ao repetirem a opção pelo Brasil em face da Europa”, escreve Antonio Carlos Bigonha.
José Luis Oreiro: “Para retomar o desenvolvimento, é necessária a reindustrialização do Brasil”.
Debate foi feito pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência por ocasião do bicentenário do Dia do Fico
Diante da inação do presidente da República, que até o momento nada propôs em relação à passagem da efeméride, a Casa vai construir agenda bastante concorrida para comemorar o bicentenário da Independência.
Edição 164 do periódico científico virá em março e convida pesquisadores para discutir a incompletude da independência do Brasil de 1822.
O jornalista Luiz Roberto Serrano entrevistou o diplomata e ex-ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, o próximo titular da Cátedra José Bonifácio, fazendo uma análise do passado e as possibilidades do futuro do Brasil