“A Síria decidiu lutar contra o terrorismo e estabelecer um diálogo nacional, e não pode estar em aliança com nações que apoiam o terrorismo”, afirmou o presidente Bashar al-Assad em uma entrevista divulgada, nesta terça-feira (10), pela imprensa internacional. Al-Assad sublinhou que a maioria dos países que integram a coalizão que lidera os Estados Unidos apoiam o terrorismo e o importante para Síria é manter sua independência.
Os países comprometidos com a criação do terrorismo não podem lutar contra o mesmo, disse nesta terça-feira o presidente da Síria, Bashar al-Assad, numa reunião em Damasco com o secretário-geral para a Segurança Nacional do Irã, Ali Shamkhani.
O governo da Síria e os opositores, que estão em guerra há mais de dois anos, acertaram nesta sexta-feira (02) um cessar-fogo nos bairros da parte antiga de Homs, cidade no centro do país, segundo informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
O presidente da Rússia, Vladímir Pútin, teve nesta quinta-feira (14) uma conversa telefônica com seu homólogo sírio, Bashar al-Assad.
O presidente sírio, Bashar Assad, declarou em uma entrevista ao canal de televisão libanês Al-Mayadeen que não vê nenhum obstáculo para participar das eleições presidenciais em 2014.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, gracejou, comentando a atribuição do Prêmio Nobel da Paz à Organização para a Proibição de Armas Químicas, em uma entrevista ao jornal libanês Al-Akhbar, que este prêmio devia ser atribuído a ele, e não à OPAQ.
Em entrevista ao jornal argentino El Clarín desta quinta-feira (19), o presidente sírio Bashar al-Assad reafirma que não vai deixar o cargo apesar de toda a pressão externa e do conflito que atravessa o país desde março de 2011.
A aliança opositora ao presidente sírio Bashar al-Assad, Coalizão Nacional das Forças da Revolução e da Oposição Síria (CNFROS) – que é apoiada por diversos países do Ocidente e da vizinhança síria – rejeitou neste sábado (21) a oferta de mediação do governo iraniano formulada pelo atual presidente do país, Hassan Rouhani.
Em entrevista à emissora de televisão russa Rossiya-24 (pronuncia-se Rassiía), o presidente da Síria, Bashar al-Assad esclareceu os motivos de o país aceitar a proposta oferecida pelo presidente russo Vladímir Pútin de submeter seu arsenal de armas químicas a supervisão internacional e de adotar o tratado internacional que bane tais armas.
O governo da Síria não tem nenhuma responsabilidade em relação ao uso de armas químicas, afirmou nesta terça-feira (10) um ex-prisioneiro dos grupos mercenários que operam no país árabe, o que se soma hoje às múltiplas revelações que desmentem a suposta culpa do governo de Bashar al-Assad.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, negou ter alguma responsabilidade no emprego de armas químicas contra civis, segundo acusam os opositores e os Estados Unidos. Em entrevista a uma rede de televisão, Assad disse que “não há provas” de que seu governo tenha usado de tal artifício.
Em declaração dada à imprensa na Casa Branca nesta terça-feira (3), o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, voltou a defender uma ação militar contra Bashar al-Assad e disse ter um plano de apoio aos opositores do governo sírio. O líder norte-americano também reiterou que seria uma “operação limitada”, sem envolver soldados em solo.