O Ministro britânico das Relações Exteriores, Boris Johnson, indicou que o seu país não se deveria opôr mais a que o presidente Bachar al-Assad se possa apresentar às próximas eleições sírias.
Em entrevista à jornalista Maria Finóshchna, da emissora Russia Today, o presidente sírio Bachar al-Assad explica os acontecimentos em Alepo, onde o Exército Árabe Sírio, com a ajuda da Rússia, acaba de infligir uma contundente derrota aos terroristas apoiados por potências imperialistas ocidentais e países da região.
Foi entregue ao presidente Bashar al-Assad uma carta do papa Francisco pelo Núncio Apostólico para a Síria, cardeal Mario Zenari, que foi recebido pelo presidente na segunda-feira (12).
Em discurso perante o Parlamento sírio no dia 7 de junho, o presidente da Síria agradeceu aos cidadãos do país pela ampla participação nas eleições regionais, em um país destroçado pelo terrorismo, e ressaltou a unidade do povo sírio no combate aos terroristas e pela integridade do país.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, convidou parlamentares da Rússia para monitorar as eleições presidenciais no país árabe no ano que vem, de acordo com o Conselho da Federação (câmara alta do Parlamento russo).
De "tergiversação e tentativa de fazer passar o que eles querem como verdade", qualificou nesta sexta-feira o chanceler Serguei Lavrov a informação de que a Rússia e os Estados Unidos supostamente fizeram um acordo sobre o destino do presidente constitucional da Síria, Bashar Al Assad.
O grupo terrorista Estado Islâmico (Daesh) pode ser destruído em menos de um ano se os EUA e os seus aliados pararem de apoiar seus membros, disse nesta sexta-feira (18) o presidente sírio Bashar al-Assad.
A demissão do presidente sírio, Bashar al-Assad, pode ser um fator favorável ao grupo terrorista Daesh (também conhecido como "Estado Islâmico"), segundo afirma o ministro das Relações Exteriores da Federação Russa, Serguei Lavrov.
Em 19 de novembro o presidente da Síria, Bashar al-Assad, concedeu uma entrevista à revista francesa Valor Actuel e falou sobre a democracia e como o Ocidente se comporta em relação às conhecidas ditaduras da Arábia e do Catar, ao mesmo tempo que procura derrubar o governo sírio.
O presidente da Síria, Bashar al-Assad, atribuiu neste sábado às políticas equivocadas dos Estados ocidentais no Oriente Médio a expansão do terrorismo. Segundo ele, a política conduzida na região também pela França contribuiu para os ataques de sexta-feira (13), reivindicados pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI), que causaram pelo menos 127 mortos em Paris.
O presidente sírio Bashar al-Assad deu uma entrevista nesta segunda-feira (14) a emissoras de televisão e rádio russas e pediu que a Europa de fato lute contra o terrorismo, e não os financie, pois só assim o fluxo de refugiados do país para o continente europeu terá um fim.
A República Árabe da Síria resiste e luta contra o imperialismo. É um país laico, onde convivem fiéis de várias religiões. As mulheres sírias têm livre acesso à universidade, ao mercado de trabalho e à participação na vida política do país, panorama completamente diverso de países como o Catar e a Arábia Saudita, duas ditaduras monárquicas sanguinárias e obscurantistas.
Por Wevergton Brito Lima*