Presidente sírio participa da primeira cúpula do bloco regional desde a suspensão de seu país devido à repressão a protestos antigovernamentais em 2011.
Terremoto revela a desigualdade no tratamento dado à Turquia e Síria, atingida pela guerra e sanções. Mortos notificados na Síria são 1.730.
A vitória trabalhista nas eleições parlamentares da Noruega possibilitará a formação de uma ampla aliança de esquerda para assumir o governo do país nórdico. Esse é um dos destaques da análise internacional de Ana Prestes junto com as eleições primárias da Argentina, a morte do líder guerrilheiro peruano Abimael Guzmán, o avanço das negociações entre o Irã e a Agência Internacional de Energia Atômica, o encontro entre os presidentes Putin, da Rússia, e Assad, da Síria e o pronunciamento de Michele Bachelet, presidente do Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre os ataques de garimpeiros brasileiros contra povos Yanomami e Munduruku.
A proclamação da vitória de Pedro Castillo depois de seis semanas das eleições presidenciais no Peru é um dos destaques principais da análise internacional de Ana Prestes, que também trata da posse de Ariel Henry como primeiro ministro do Haiti, das investigações da participação dos Estados Unidos e da Argentina no golpe de 2019 na Bolívia, a retormada do julgamento do ex-presidente sulafricano Jacob Zuma, das denúncias de espionagem feitas pelo software israelense Pegasus e a tentativa dos Estados Unidos de imputar à China atos criminosos em “ações cibernéticas desestabilizadoras”.
O presidente sírio concedeu uma entrevista à mídia russa, respondendo a perguntas como a futura reconstrução do país, as acusações de ataques químicos e as próximas eleições presidenciais na Síria.
A administração norte-americana pretende manter as suas tropas na Síria depois da derrota do Estado Islâmico – objetivo que tem sido usado para justificar a sua presença no país. A meta agora é impedir a vitória do presidente sirio Bashar al- Assad e dos seus aliados iranianos, noticiou o Washington Post nesta semana
Putin recebeu os presidentes do Irã e da Turquia nessa quarta-fiera (22), para negociar uma solução política ao conflito sirio. O presidente russo também recebeu o líder sirio Bashar al- Assad na segunda-feira (20), com o inuito de promover um acordo de paz na Síria. Por trás da possibilidade de negociações está o avanço na empreitada para derrotar o Estado Islâmico
O presidente sírio, Bashar Al-Assad, disse neste domingo (20) em um discurso em Damasco que "o projeto do Ocidente" no país fracassou. Mesmo assim, disse, isso "não significa" que suas tropas venceram, afirmando que "a batalha continuará".
O Ministro britânico das Relações Exteriores, Boris Johnson, indicou que o seu país não se deveria opôr mais a que o presidente Bachar al-Assad se possa apresentar às próximas eleições sírias.
Em entrevista à jornalista Maria Finóshchna, da emissora Russia Today, o presidente sírio Bachar al-Assad explica os acontecimentos em Alepo, onde o Exército Árabe Sírio, com a ajuda da Rússia, acaba de infligir uma contundente derrota aos terroristas apoiados por potências imperialistas ocidentais e países da região.
Foi entregue ao presidente Bashar al-Assad uma carta do papa Francisco pelo Núncio Apostólico para a Síria, cardeal Mario Zenari, que foi recebido pelo presidente na segunda-feira (12).
Em discurso perante o Parlamento sírio no dia 7 de junho, o presidente da Síria agradeceu aos cidadãos do país pela ampla participação nas eleições regionais, em um país destroçado pelo terrorismo, e ressaltou a unidade do povo sírio no combate aos terroristas e pela integridade do país.