Professor da Universidade Pedagógica Nacional da Colômbia, historiador Renán Vega fala sobre interferência estadunidense no país
Não durou três dias a propalada promessa do presidente Jair Bolsonaro de entregar uma parte do território brasileiro para os Estados Unidos poderem instalar aqui uma base militar. Após ser alvo de uma saraivada de críticas, inclusive de militares que integram seu governo, o presidente desistiu da ideia, aumentando a lista de recuos constrangedores que protagonizou desde que foi eleito
Decorreu entre 16 e 18 de novembro, em Dublin, a 1ª Conferência Internacional Contra Bases Militares dos EUA e da OTAN, com a participação de diversas entidades e ativistas da paz, anti-imperialistas e ambientalistas.
De 16 a 18 de novembro, entidades e indivíduos engajados na luta contra a militarização do planeta e pela paz reúnem-se na Conferência Global contra as Bases Militares dos Estados Unidos e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) em Dublin, na Irlanda. O evento é promovido pela coalizão internacional contra estes postos avançados do imperialismo da qual participam o Conselho Mundial da Paz e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz).
Ministro das Relações Exteriores participou de audiência pública na Câmara para falar sobre as prioridades da política externa brasileira.
Por Ana Luiza Bitencourt
Membro da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) critica o avanço das tratativas entre Brasil e Estados Unidos sobre a Base de Alcântara. De acordo com a parlamentar, é preciso um debate sobre a garantia de preservação da soberania.
O Conselho da Paz dos EUA (USPC, na sigla em inglês), membro do Conselho Mundial da Paz (CMP), promoveu a formação e integra a Coalizão Contra Bases Militares Estadunidenses no Exterior, lançada recentemente no país
Em declarações à agência russa de notícias Sputnik, o presidente do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz, Antônio Barreto, alertou para a eminência de um conflito bélico atômico devido à presença militar norte-americana na península coreana.
De acordo com Willy Wimmer, ex-secretário do Ministério da Defesa alemão e ex-vice-presidente da OSCE, Ramstein e outras bases dos EUA já não garantem a segurança da Europa, servindo como trampolim para a agressão da Otan.
Tribunal do Japão decidiu a favor do governo de Shinzo Abe na disputa com a prefeitura de Okinawa pela construção de uma base americana controversa contra qual se apresenta a população da ilha.
Cerca de 65 mil japoneses se reuniram no dia 19 de junho em Naha, no distrito de Okinawa, em memória a uma mulher japonesa morta recentemente pelos militares norte-americanos e protestar contra as atrocidades das tropas dos Estados Unidos no seu país.
Pouco mais de 4 mil pessoas se reuniram nesta quarta-feira (25) diante da Base Aérea dos Estados Unidos de Kadena, na ilha de Okinawa, no Japão, para dar sequência aos protestos que estão sendo realizados desde que uma jovem de 20 anos foi assassinada por um militar da base.