“Não haverá tolerância com a inflação”, assegurou nesta quinta-feira (12) o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, no Rio de Janeiro, onde participa da 25ª Reunião de Presidentes de Bancos Centrais da América do Sul.
A atividade econômica apresentou queda em fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (12) pelo Banco Central (BC). No segundo mês do ano, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) ajustado para o período (dessazonalizado) caiu 0,52% na comparação com janeiro deste ano.
Em coluna sobre economia, Luis Nassif explica porque o Banco Central não deveria aumentar a Selic, defende o fim do sistema de metas de inflação – proposta mais avançada e original, e dá exemplos de que há formas muito mais eficientes e muito mais baratas para o Tesouro atuar sobre o crédito.
O professor de economia e consultor Luiz Gonzaga Belluzzo foi entrevistado por Luis Nassif pelo jornal Correio Braziliense desta quinta-feira (11). Intitulado Quatro perguntas para Luiz Gonzaga Belluzo, o economista fala sobre a inflação, a política de juros e sobre a carga negativa de analistas e da grande imprensa sobre o tema. Segue abaixo:
"O Banco Central (BC) está sempre pronto para fazer com que o mercado de câmbio funcione de forma adequada, sempre que necessário", declarou nesta terça-feira (2) o presidente da instituição, Alexandre Tombini, em audiência pública no Senado.
Apesar da queda da produção industrial em fevereiro, o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, espera recuperação gradual do setor este ano. Tombini participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), avançou 0,26% em dezembro ante novembro e encerrou 2012 com alta de 1,35%, de acordo com dados dessazonalizados, informou o BC nesta quarta-feira (20). Na comparação com dezembro de 2011, o IBC-Br avançou 2,12%.
O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, disse nesta terça-feira (19) que não há risco de descontrole da inflação no Brasil. Ele acrescentou que a estratégia do BC permanece válida, mas, ser for necessário, a taxa básica de juros, a Selic, pode ser ajustada.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S) caiu em todas as capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na segunda semana de fevereiro. Os dados divulgados nesta terça-feira (19) mostram que, das sete cidades analisadas, a maior queda foi observada no Rio de Janeiro, onde o índice passou de 0,75%, na primeira semana do mês, para 0,28%, na segunda.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), indicador usado no reajuste de contratos de aluguel, registrou variação de 0,34% na segunda prévia de fevereiro, taxa idêntica à registrada no mesmo período de janeiro, informou nesta terça-feira (19) a Fundação Getulio Vargas.
A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou redução de 0,01 ponto percentual em janeiro, passando 5,44% ao mês em dezembro, para 5,43% ao mês em janeiro, a menor desde 1995. Para pessoa jurídica, a taxa de juros média geral manteve-se estável em 3,07% ao mês, a mesma de dezembro, também a menor desde 1995.
O Banco Central anuncia recordes na poupança. Em janeiro, os depósitos foram R$ 2,3 bilhões maiores do que os saques, sendo o melhor resultado para o mês desde 2010; além disso, o saldo final da aplicação superou pela primeira vez os R$ 500 bilhões. Os foram divulgados nesta quarta-feira (6), na sede do BC, em Brasília.