A balança comercial brasileira voltou a registrar déficit de US$ 1,35 bilhão na quarta semana de novembro. O valor resulta de US$ 4,15 bilhões em vendas externas e US$ 5,5 bilhões em compras do Brasil no exterior. Com isso, o saldo comercial acumulado no ano, que estava negativo em US$ 105 milhões, passou a deficitário em US$ 1,455 bilhão. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (25) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A balança comercial registrou déficit (exportações menores que importações) em outubro, após superávit em agosto e setembro. O saldo ficou negativo em US$ 224 milhões, com US$ 22,8 bilhões em vendas externas e US$ 23 bilhões em compras. É o pior resultado para o mês desde 2000, segundo dados divulgados nesta sexta (1°/11) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Déficit na balança comercial divulgado pelo Imesc preocupa. Em 2013, Maranhão deve bater recorde histórico na diferença entre exportações e importações
Os produtos básicos impulsionaram as vendas e a balança comercial brasileira registrou superávit (exportações maiores do que importações) de US$ 593 milhões nas duas primeiras semanas de agosto, nos sete dias úteis do começo do mês. O número é resultado de exportação de US$ 6,77 bilhões e importação de US$ 6,18 bilhões. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (12) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
A balança comercial brasileira, resultado da diferença entre as importações e as exportações do país, registrou superavit de US$ 2,4 bilhões em junho, o triplo do verificado no mesmo mês do ano passado.
A balança comercial iniciou o mês de maio com superávit de US$ 409 milhões, após fechar o mês de abril com rombo de US$ 994 milhões, maior déficit para o período desde 1959. O valor foi resultado da diferença entre exportações de US$ 2,310 bilhões e importações de US$ 1,901 bilhão.
O saldo da entrada e saída de dólares (fluxo cambial) do país voltou a ficar positivo, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Banco Central. Na semana passada, o saldo positivo ficou em US$ 1,254 bilhão. Neste mês, até o último dia 22, o saldo positivo foi US$ 264 milhões.
O saldo negativo da balança comercial (exportações e importações) e o aumento das remessas de lucros e dividendos de empresas no Brasil para o exterior levaram ao aumento do déficit em transações correntes (compras e vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo), de acordo com avaliação do chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel.
A balança comercial brasileira encerrou o ano de 2012 com superávit de US$ 19,438 milhões, informou nesta quarta-feira (2) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). O resultado é o pior desde 2002, quando o saldo ficou em US$ 13,1 milhões.
O ano de 2012 foi difícil para a balança comercial brasileira. A crise internacional e a desvalorização do câmbio afetaram as exportações e a estimativa do mercado e da Fundação Getulio Vargas (FGV) é de que o saldo comercial virará o ano em US$18,2 bilhões, número 38,9% inferior ao superávit de US$29,79 bilhões registrado em 2011.
Valores referentes à entrada e saída de dólares no Brasil, divulgados nesta quarta -feira ()26) pelo Banco Central dão uma ideia da dimensão do “tsunami” monetário que a presidenta Dilma Rousseff tem denunciado e que resulta do esforço dos países ricos, principalmente os Estados Unidos, em inundar o mundo com a emissão de dólares para forçar a desvalorização da moeda norte-americana e, assim, favorecer suas exportações, prejudicando severamente as economias de países como o Brasil.
Em pronunciamento à imprensa nesta segunda-feira (17) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) declarou que a balança comercial brasileira registrou superávit (exportações menos importações) de US$ 14,84 bilhões no acumulado deste ano, até 16 de setembro. Em 2011, a marca de US$ 15 bilhões em saldo comercial positivo foi atingida em julho.