A balança comercial brasileira teve superavit de US$ 3,043 bilhões em fevereiro. Isso significa dizer que as exportações foram maiores que as importações. Trata-se do melhor resultado para meses de fevereiro desde o início da série histórica da balança, em 1989. Diferente de outros meses, em que o resultado foi positivo graças à queda nas importações, desta vez, há mais razões para celebrar: as vendas externas subiram 4,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
As exportações superam as importações em janeiro, fazendo com que a balança comercial brasileira registrasse superavit de US$ 923 milhões. A informação veio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e é o melhor resultado em nove anos.
A balança comercial encerrou 2015 com superavit (exportações maiores que importações) de US$ 19,681 bilhões. O resultado superou previsão do governo, de superavit de US$ 15 bilhões, e é o melhor desde 2011, quando a balança fechou o ano superavitária em US$ 29,7 bilhões.
Na terceira semana de dezembro, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – registrou superavit de US$ 850 milhões, nos cinco dias úteis. A informação foi divulgada nesta terça-feira (22) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O superávit da balança comercial – diferença entre exportações e importações – acumulado em 2015 superou a estimativa de US$ 15 bilhões do governo. Segundo dados divulgados nesta segunda (14) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o indicador acumula resultado positivo de US$ 15,810 bilhões até a segunda semana de dezembro.
A queda das importações em ritmo maior que as exportações fez a balança comercial – diferença entre exportações e importações – registrar superavit de US$ 1,197 bilhão em novembro. O resultado reverteu o deficit de US$ 2,351 bilhões registrado em novembro de 2014, mas ainda é mais baixo que o superavit de US$ 1,739 bilhão obtido no mesmo mês de 2013.
A balança comercial teve superavit (exportações maiores que importações) de US$ 1,996 bilhão em outubro. O resultado é o melhor para o mês desde de 2011, quando houve saldo positivo de US$ 2,362 bilhões. No acumulado do ano, a balança está positiva em US$ 12,244 bilhões, maior saldo para janeiro a outubro desde 2012, quando ocorreu superavit de US$ 17,345 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (3) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Nos 11 primeiros dias de outubro, as exportações brasileiras utrapassaram as compras do exterior, resultando em um superávit da balança comercial brasileira de US$ 1,02 bilhão. De acordo com dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), nesse período, as exportações somaram US$ 5,589 bilhões, frente aos US$ 4,561 bilhões de importações.
A balança comercial brasileira encerrou setembro com superavit – exportações maiores do que importações – de US$ 2,944 bilhões. O resultado é o melhor para o mês desde setembro de 2011. No acumulado do ano, a balança comercial está positiva em US$ 10,246 bilhões, melhor resultado para o período desde 2012.
Na primeira semana de agosto, com cinco dias úteis, a balança comercial brasileira registrou superavit de US$ 726 milhões, resultado de US$ 3,906 bilhões em exportações e US$ 3,180 bilhões em importações, com corrente de comércio de US$ 7,086 bilhões.
A balança comercial – diferença entre exportações e importações – fechou o primeiro semestre com superavit acumulado de US$ 2,222 bilhões, de acordo com números divulgados nesta quarta-feria (1º/7) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O resultado é o melhor para o período desde 2012, a última vez que o indicador tinha registrado superavit nos seis primeiros meses do ano.
A balança comercial brasileira manteve a tendência de recuperação na segunda semana de junho e registrou um superavit de US$ 678 milhões. Com o resultado, o somatório do mês alcança US$ 2,65 bilhões. Pela primeira vez no acumulado do ano, as importações superam as exportações em US$ 349 milhões.