Em 20 meses, governo Lula abre mais mercados para produtos brasileiros da agropecuária que os três primeiros anos do governo Bolsonaro juntos
A diferença entre exportações e importações registrou US$ 6,5 bilhões de superávit ao Brasil no mês de janeiro. Recorde histórico se deve a safra recorde e recuo nas importações
O superávit marcou aumento de 20% em relação a 2022 e contribuiu para o recorde da balança comercial total que marcou US$ 99 bilhões
Após volta de Lula ao Planalto, chineses passaram a responder por 30,7% das exportações do Brasil
Resultado foi impulsionado diretamente pela safra sem precedentes de soja, bem como pela queda das importações
Organizações internacionais, como Unctad e OCDE, continuam a ser surpreendidas pelo crescimento da economia brasileira neste ano e fazem revisões enormes.
Entre janeiro e setembro o superávit foi US$ 71,31 bilhões. Somente em setembro o saldo é de US$ 8,9 bi. Recordes fazem o governo corrigir previsão anual para US$ 93 bi
Em grupo com 46 países, Brasil ficou na sexta colocação. Superávit comercial chega a quase US$ 70 bilhões até setembro, valor maior do que todo ano passado
Dados indicam que o valor das exportações pode chegar a US$ 90 bilhões neste ano; entre janeiro e julho as exportações brasileiras cresceram 6,9% para o país asiático
Secretário de Comércio Exterior durante o Governo Lula, Welber Barral adverte que, caso Estados Unidos e Europa decidam aplicar novas sanções à Rússia, exportadores seriam prejudicados.
As medidas adotadas por Bolsonaro, incluindo essa ofensiva de liberação de químicos, prejudicam acordos internacionais, como o do Mercosul e da União Europeia, uma vez que muitas destas substâncias são proibidas em mercados estrangeiros.
Paulo Feldmann concorda com o relatório da ONU e lembra que a China é responsável por 25% a 35% das exportações feitas pelo Brasil