“Estou suportando os impactos do problema de Mariana. A Vale passa na minha porta de dez em dez minutos com uma composição de minério de ferro. E a gente só fica com o apito do trem e respirando o pó preto do minério de ferro”, afirmou Neto Barros (PCdoB), prefeito de Baixo Guandu, no Espírito Santo, que nesta quarta-feira (18), 11 dias após o rompimento das barragens da Samarco-Vale, enfrentou os prejuízos socioambientais da lama de rejeitos de minério que chegou na sua cidade.
Por Dayane Santos
A proposta é extensiva ao vice, secretários e comissionados
Neto Barros (PCdoB) enviou a mensagem à Câmara para corrigir uma defasagem de 10 anos sem aumento dos servidores