Antália, na Turquia, é hoje o centro das decisões no combate ao terrorismo, na sequência dos atentados ocorridos na última sexta-feira, em Paris, que deixaram 129 mortos e 352 feridos.
A presidenta Dilma Rousseff reiterou neste domingo (15) seu repúdio aos ataques terroristas ocorridos em Paris na sexta-feira (13), na abertura da reunião de líderes do Brics, que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
A arquiteta cearense Andrea Santana, residente em Paris, enviou uma mensagem ao Vermelho relatando seu sentimento após os atentados ocorridos na capital francesa na noite de sexta feira, dia 13. Na correspondência ela transmite o clima medo e pânico que vive a cidade, mas reafirma sua convicção de continuar acreditando na esperança.
A presidenta Dilma Rousseff enviou neste sábado (14) uma carta de solidariedade ao presidente da França, François Hollande, depois dos ataques que mataram pelo menos 128 e deixaram 300 feridos, dos quais 80 em estado grave, na noite desta sexta-feira (13) em Paris. No texto, a presidenta repudia os atos terroristas, classificando-os como "covardes".
Após os ataques terroristas que mataram mais de 120 pessoas na noite de sexta-feira (13) em Paris, na França, o o perfil oficial do WikiLeaks no Twitter lembrou que a "França alimentou o Estado Islâmico", entre outros Estados.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hong Lei, afirmou neste sábado (14) que a China está profundamente chocada com as grandes perdas humanas causadas pelos ataques terroristas ocorridos na noite de sexta-feira (13) em Paris.
O terrorismo, tanto o terrorismo de grupos quanto o terrorismo de Estado, merece o mais vivo repúdio de toda a humanidade. O que aconteceu em Paris, nesta noite de sexta-feira (13), é inaceitável sob qualquer ponto de vista.
Por Wevergton Brito Lima*
Mais de 120 pessoas morreram na sexta-feira (13) em vários ataques em Paris, cerca de 100 na sala de espetáculos Bataclan, onde ocorria um concerto da banda norte-americana Eagles of Death Metal.
A Rússia condenou a série de “atentados odiosos” e os “ataques desumanos” em Paris e ofereceu “toda a ajuda no inquérito sobre estes crimes terroristas”, disse o porta-voz do Kremlin Dmitri Peskov.
A presidenta da República, Dilma Rousseff, manifestou há pouco, por meio de sua conta no Twitter, sua indignação com os ataques terroristas que deixaram pelos menos 40 mortos em Paris.
A secretária nacional de Combate ao Racismo do PCdoB, Olívia Santana, atual titular da secretária de Políticas para Mulheres do Governo do Estado, manifestou “total repúdio” ao ataque de radicais islâmicos ao jornal francês Charlie Hebdo, conhecido por fazer sátiras às religiões. Olívia foi uma das debatedoras em uma mesa-redonda sobre Liberdade de Expressão e Intolerância Religiosa, que aconteceu nesta quarta-feira (21/1), na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Salvador.
No momento em que o conservadorismo captura o tema da liberdade de expressão para, mais uma vez, colocá-lo ao abrigo das suas conveniências, servindo-se agora da justa comoção causada pelo massacre terrorista contra o Charlie Hebdo, uma fresta se abre na esférica blindagem do oligopólio midiático brasileiro.
Por Saul Leblon*, na Carta Maior