Pelo 21º ano consecutivo, a Assembleia Geral da ONU reiterou, nesta segunda-feira (13), sua demanda pelo fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro implantado pelos Estados Unidos contra Cuba há mais de meio século.
Por pouco mais de uma hora e meia, o presidente da Bolívia, Evo Morales, assessores, diplomatas bolivianos e estrangeiros e funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) deixaram as formalidades de lado e disputaram nesta quarta-feira (26) uma partida de futebol. O jogo ocorreu em Roosevelt Island, de frente para Manhattan, nos arredores do prédio principal no qual ocorria a 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas.
Em sua oitava intervenção diante da Assembleia Geral das Nações Unidas, agora na sua 67ª sessão, o presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, disse que receberia com alegria qualquer esforço realizado pela organização e seus membros para estabelecer a paz e alcançar a estabilidade no mundo.
A presidenta argentina, Cristina Fernández, pediu nesta terça-feira (25) em Nova York ao governo britânico que dialogue sobre a questão colonial das Ilhas Malvinas e que desmilitarize o Atlântico Sul, preservado até hoje como uma região de paz.
A presidenta Dilma Rousseff finaliza nesta segunda (24), em Nova York, os últimos detalhes do discurso de abertura da 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Dilma deve enviar uma série de mensagens, como a defesa da busca pelo fim dos conflitos por meio da paz, a não intervenção militar como solução para confrontos, a relevância dos esforços em favor do desenvolvimento sustentável e o empenho para o reequilíbrio econômico no cenário internacional.
Os 193 Estados membros das Nações Unidas começam nesta terça-feira (18) um novo ano de trabalho da Assembleia Geral arrastando uma pesada corrente de problemas pendentes que tem na Síria o seu primeiro elo.