Acontece que, na altura em que a Assembleia geral das Nações Unidas devia estar a debater a realização dos objetivos do Milênio, o que preocupa os diplomatas é um assunto completamente diferente: os Estados Unidos ainda continuam a ser a superpotência, que eles reivindicam ser após o desaparecimento da União Soviética, ou chegou a momento da emancipação da sua tutela?
Por Thierry Meyssan*, no Al-Watan
A Aliança do Pacífico, bloco formado por Colômbia, Chile, Peru e México realizaram, nesta quinta-feira (26) um evento paralelo à 68 ª Assembleia Geral da ONU para convencer empresários a investirem no bloco. Para o analista político Salvador Muñoz, em entrevista à Russian Today, a aliança busca ofuscar inciativas como a Unasul e a Celac.
A Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), durante a 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, fez um chamado à comunidade internacional contra o uso de armas nucleares e à destruição total e geral destes artefatos de guerra.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, propôs nesta quarta-feira (25), diante da 68ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a criação de um “tribunal dos povos” com o apoio de organismos internacionais para levar a julgamento o mandatário dos Estados Unidos, Barack Obama, por delitos contra a humanidade.
Chefes de Estado da América Latina, Caribe, África e Ásia demandaram nesta quinta-feira (25), na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), a suspensão do bloqueio norte-americano contra Cuba.
Os coordenadores nacionais da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) iniciaram nesta quinta-feira (25), em Nova York, sua sexta reunião com uma agenda que inclui os preparativos para os próximos fóruns do bloco integracionista de 33 países. O grupo também se reuniu com o chanceler da República Popular da China, Wang Yi, para impulsionar a cooperação internacional com as nações caribenhas.
Ao regressar de sua visita de Estado à China, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que decidiu não discursar na 68ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas(ONU), nesta quarta-feira (25), porque “duas provocações” estariam sendo preparadas contra ele em Nova York.
Ao regressar de sua visita de Estado à China, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou que decidiu não discursar na 68ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas(ONU), nesta quarta-feira (25), porque “duas provocações” estariam sendo preparadas contra ele em Nova York.
Com atraso de mais de duas horas, a presidenta argentina, Cristina Kirchner discursou na noite desta terça (24) na 68ª Assembleia Geral da ONU. Cristina apontou a contradição de alguns líderes mundiais que têm posições dúbias com relação ao tema das armas químicas, por exemplo. O mandatário venezuelano, Nicolás Maduro, que deveria discursar nesta quarta (25) foi excluído da lista de oradores do dia e, segundo informação de jornais venezuelanos, desembarcou em Caracas, vindo da China.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, acusou o presidente de EUA, Barack Obama, de "cínico" e criticou em particular o que considera "pirataria aérea" contra ele e o líder venezuelano, Nicolás Maduro, nesta quarta-feira (24).
Destoando dos discursos feitos por seus pares durante a 68ª Assembleia Geral da ONU, o presidente uruguaio, José Pepe Mujica, durante 40 minutos, criticou veementemente o consumismo: “o deus mercado organiza a economia, a vida e financia a aparência de felicidade”, elogiou a utopia “do seu tempo”, mencionou sua luta pelo antigo sonho de uma “sociedade libertária e sem classes” e destacou a importância da ONU que é o “um sonho de paz para a humanidade.
Por Vanessa Silva, do Portal Vermelho
O primeiro dia da 68ª Assembleia Geral da ONU, realizada em Nova York, foi marcado por discursos em torno da espionagem promovida pelo governo Barack Obama contra nações soberanas e da crise na Síria, como era esperado. Até o fechamento desta edição, cinco líderes latino-americanos discursaram: a presidenta Dilma Rousseff, que abriu a sessão, e os presidentes do Uruguai, José Pepe Mujica; do Chile, Sebastián Piñera; da Colômbia, Juan Manuel Santos e do Paraguai, Horácio Cartes.