O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, disse nesta quinta-feira (25), durante seu discurso na 69ª Sessão da Assembleia Geral da ONU, que seu país está “mais perto do que nunca de alcançar a paz”. Santos explicou que o processo de paz em marcha entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e disse que, se obtiver sucesso, poderá servir de referência para outras nações.
A presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, pediu o juiz nova-yorkino, Thomas Griesa, a trazer à luz o destino dos US$ 539 milhões que seu país depositou e hoje estão mantidos “em um limbo”.
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, durante a Assembleia Geral da ONU, na manhã desta quinta-feira (25), exigiu aos países industrializados e principais responsáveis por contaminar o ambiente, um verdadeiro compromisso com o combate às mudanças climáticas.
O presidente mexicano, Enrique Peña Neto, defendeu, nesta quarta-feira (24), a reforma do Conselho de Segurança da ONU e incitou o organismo mundial a se adaptar ás mudanças internacionais. Em sua primeira participação em uma sessão da Assembleia Geral da ONU, o chefe de Estado criticou a figura do veto que atualmente é a prerrogativa de vários países membros permanentes.
Guerras regionais, tensões étnicas e religiosas, mudanças climáticas e fragmentação de alguns Estados, foram temas expostos, nesta quarta-feira (24), como um “ciclo de crises do século 21” pela presidenta do Chile, Michelle Bachelet, durante a Assembleia Geral da ONU.
“A Venezuela vai seguir seu caminho, seu rumo de democracia, de revolução, de independência, de dignidade, com voz própria frente ao mundo”, disse o presidente da venezuelano, Nicolás Maduro, nesta quarta-feira (24), em seu discurso sólido durante a 69ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York.
A presidenta Dilma Rousseff abriu a 69ª Sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na manhã desta quarta-feira (24), em Nova York, e destacou as ações promovidas pelo governo brasileiro nos últimos anos como na redução da desigualdade, na retirada do país do Mapa da Fome pela FAO, entre outros avanços. Dilma abriu o discurso celebrando a democracia brasileira e informou ainda que o Brasil está às vésperas das eleições.
Em sua coluna Ponto de Vista o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, fala sobre a Assembleia Geral da ONU que começou na última terça-feira (16) e a importância desse organismo para a luta anti-imperialista em todo o mundo. Reinaldo destacou a participação da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, que fará o discurso de abertura.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O sexagésimo nono período de sessões da Assembleia Geral das Nações Unidas foi inaugurado nesta terça-feira (16) com a prioridade de estabelecer a agenda pós-2015 de desenvolvimento sustentável.
A ONU aprovou, nesta terça-feira (9), a iniciativa apresentada pela Argentina através do G77+China, que busca criar um marco legal para regular os processos de reestruturação de dívidas com o objetivo de frear os fundos abutres. A proposta foi respaldada por 124 dos 176 países participantes do debate levado a cabo na sede da ONU em Nova York.
O chanceler cubano, Bruno Rodríguez, chegou nesta segunda-feira (28) a Nova York para uma nova votação na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelo governo estadunidense, que já dura mais de meio século. Nos últimos 21 anos, a imensa maioria dos países membros da ONU tem votado a favor do fim da sanção, mas Washington segue ignorando a comunidade internacional de maneira categórica.
A Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac) recusou nesta quinta-feira (3), nas Nações Unidas, a adoção de regulações e medidas que criminalizam os migrantes. O bloco de 33 países, presidido temporariamente por Cuba, interveio através de seu representante permanente na Organização das Nações Unidas (ONU), Rodolfo Reyes, no Diálogo sobre Migração e Desenvolvimento.