América Latina cindida na disputa pela presidência da Assembleia Geral da ONU. Venceu a equatoriana Maria Fernanda Espinosa, apoiada pela Venezuela, e perdeu a hondurenha Mary Elizabeth Flores, apoiada pelo Brasil.
Por Ana Prestes*
Por maioria esmagadora de 128 votos, a Assembleia Geral das Nações Unidas decidiu não reconhecer Jerusalém como capital de Israel, decisão tomada após o presidente norte-americano ter ameaçado suspender a ajuda a países que votem contra os Estados Unidos
Pelo 26º ano consecutivo o bloqueio é condenado pela entidade. A Assembleia Geral da ONU adotou nesta quarta-feira (1), com o apoio de 191 dos seus 193 membros, uma nova resolução pedindo o fim do bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos contra Cuba
Os principais temas discutidos na Assembleia Geral das Nações Unidas na segunda-feira (18) foram a reforma da Organização, o combate à exploração e abusos sexuais e os perigos da mudança climática. Já na quarta-feira (20) a questão migratória foi um dos destaques
Nesta quarta-feira (21) é celebrado o Dia Internacional da Paz e na ocasião o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, fez sua intervenção durante a 71ª reunião da Assembleia Geral da ONU, nos Estados Unidos. O chefe de estado disse que há uma guerra a menos no planeta, e trata-se de seu país que está prestes a alcançar a paz depois de mais de 50 anos de conflito.
As delegações de Cuba, Bolívia, Costa Rica, Equador e Venezuela abandonaram a Assembleia Geral da ONU enquanto o presidente ilegítimo do Brasil, Michel Temer, fazia seu discurso, nesta terça-feira (20). O protesto foi feito em repúdio ao golpe contra Dilma Rousseff.
Em discurso de abertura da 70ª sessão da Assembleia Geral da ONU, nesta segunda-feira (28), a presidenta Dilma falou sobre a crise migratória e a questão dos refugiados; as metas para a Agenda 2030 e o atual processo político do Brasil. Neste ponto, deixou claro que o país “vai continuar trilhando o caminho democrático”.
Em discurso na Assembleia Geral da ONU neste domingo (27), a presidenta Dilma Rousseff anunciou que o Brasil pretende reduzir em 37% as emissões de gases de efeito estufa até 2025. Para 2030, segundo a presidenta, a ambição é chegar a uma redução de 43%. Estas serão as metas que o país vai levar para a Conferência do Clima em Paris, a COP-21, em dezembro. Os números foram aguardados durante meses e são considerados ambiciosos e ousados pelas comunidades científica e internacional.
O discurso que a presidenta Dilma Rousseff fará na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, na segunda-feira (28), vai destacar a necessidade de uma reforma na instituição, especialmente em um momento em que questões delicadas como a imigração em massa de refugiados sírios para a Europa se intensificam no cenário global.
Os 193 Estados-Membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram formalmente nesta sexta-feira (25) a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável composta pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODS substituem os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), vigentes até o fim deste ano.
Irã advertiu neste sábado (27) que está se esgotando o tempo para atingir um acordo final sobre seu programa nuclear, depois de uma semana de negociações em Nova Iorque com seis potências mundiais, que concluiu sem avanços.
A perseguição das transações financeiras cubanas resulta atualmente uma prova da tentativa do bloqueio estadunidense contra as finanças cubanas, afirma o relatório que será apresentado à Assembléia Geral de Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque, Estados Unidos.