Projetos virtuais contam a história e homenageiam pessoas que morreram na pandemia para dar vida às estatísticas. Ideia é receber colaboração voluntária para adicionar histórias ou mesmo ajudar as famílias.
Marta Leonardo chegou a Brasília aos 17 anos vinda de Olinda. De suas lutas e vivências nasceu a arte presente em seu samba de coco.
“É a minha festa”, afirma a piauiense, que trilhou muito chão até viver de rock.