Jair Bolsonaro, forte candidato à derrota na reeleição, terá o tumulto como estratégia
Para evitar a regulação do uso de armas, como fizeram outros países, os americanos respondem ao massacre criando uma nova e bilionária indústria de segurança escolar, em que pais mandam os filhos para a escola com equipamentos a prova de bala e treinamentos para defesa, escoltas e clima de penitenciária nas escolas, com proibição de períodos de recreio.
Cinco ações sobre compra, posse e porte de armas e munições serão apreciadas pela Corte a partir desta sexta-feira.
A vice-líder do PCdoB na Câmara, Perpétua Almeida (PCdoB), e o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) informaram que contestarão os quatro decretos de Bolsonaro que facilitam o acesso a armas e munições
Jandira Feghali (PCdoB-RJ) apresentou Projeto de Decreto Legislativo para sustar medida anunciada pelo governo Bolsonaro.
Segundo o presidente da Câmara, há uma falta de prioridade por parte do governo em várias áreas, como na área econômica e no combate à pandemia.
Presidente anunciou desoneração em suas redes sociais e recebeu uma enxurrada de críticas, inclusive de apoiadores do governo.
Depois de 1981, uma ordem judicial foi criada para impedir homens brancos armados ameaçando negros e latinos no dia da eleição sob coordenação do Partido Republicano. Esta será a primeira eleição sem essa ordem, com incentivo de Trump para novas “forças-tarefa de segurança eleitoral”.
Registros aumentam significativamente a cada ano, mas o aumento deste ano é inédito, saltando de menos de 25 mil para mais de 74 mil. Até 2011, o número era inferior a dez mil.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o filho do presidente Jair Bolsonaro é entusiasta de armas, e é visto no mercado como uma espécie de garoto-propaganda da SIG Sauer no Brasil