Bure, um lugarejo de 90 habitantes, resiste firme à intenção das autoridades de depositar dejetos radioativos em suas terras – apesar de violência policial e tentadoras compensações financeiras
Ignorando décadas de luta dos povos contra os armamentos de destruição em massa, as potências imperialistas aglutinadas na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e seu líder maior, os EUA, não hesitam em colocar as armas nucleares no centro da sua política. Atualmente há quase 15 mil ogivas nucleares espalhadas pelo mundo e a modesta redução deste arsenal não significa a redução do perigo; a nossa mobilização permanece urgente.
Por Socorro Gomes*
O presidente Russo Vladmir Putin anunciou, na quinta-feira (1) que seu país desenvoleu um novo arsenal estratégico capaz de levar ogivas nucleares e que não seria capaz de ser interceptado, como resposta a flexibilização dos limites para a utilização de armas nucleares nos EUA rpmovidos pela Administração Trump
O Relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), divulgado na quinta-feira (22), aponta que o Irã tem se mantido dentro das restrições impostas pelo acordo nuclear de 2015 firmado com outros países ocidentais, contrariando a desconfiança de Donald Trump
Por Alessandra Monterastelli *
Estados Unidos se preparam para ter seus bombardeiros nucleares prontos para uso 24 horas por dia; Força Aérea organiza retorno a estratégia usada na Guerra Fria à espera de uma ordem do Pentágono
Cuba defendeu nesta terça-feira (16), na sede das Nações Unidas em Genebra, um mundo livre de armas nucleares, para o que é necessário o início de negociações multilaterais sobre a proibição e a eliminação total dessas armas.
Cuba defendeu nesta terça-feira (16), na sede das Nações Unidas em Genebra, um mundo livre de armas nucleares, para o que é necessário o início de negociações multilaterais sobre a proibição e a eliminação total dessas armas.
Cuba defendeu nesta terça-feira (16), na sede das Nações Unidas em Genebra, um mundo livre de armas nucleares, para o que é necessário o início de negociações multilaterais sobre a proibição e a eliminação total dessas armas.
Um relatório do Centro de Estudos para a Paz indica que um conjunto de 72 entidades bancárias, seguradoras e empresas de investimentos permite financiar 34 empresas de armas nucleares.
O porta-voz do Ministério da Defesa Nacional da China, Yang Yujun, reiterou nesta quinta-feira (25) que o país persiste na estratégia nuclear defensiva e não muda a política de não ser o primeiro a usar armas nucleares.
O Pentágono está considerando a opção de reinstalar mísseis nucleares na Europa para responder à alegada violação, da parte da Rússia, do tratado de controle de armas de 1987.
No momento culminante da Guerra Fria, o arsenal mundial de armas nucleares, medido pelo potencial explosivo, era estimado em três milhões de bombas iguais à que destruiu Hiroxima em 1945.
Por Risto Isomäki, na agência IPS