“O bombardeamento de Hiroshima e Nagasaki deveria ser tratado consensualmente como um dos mais cruéis crimes já cometidos contra a humanidade.”
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Enquanto despeja armamentos na Ucrânia, Biden se sente no direito de exigir neutralidade da China com a Rússia.
Como todos os anos, devemos aproveitar a ocasião das datas de 6 e 9 de agosto para honrar as vítimas dos bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki pelos Estados Unidos, em 1945, e reforçar a nossa luta determinada contra as armas nucleares, armas de destruição em massa cujo uso foi então inaugurado pela potência imperialista
Se o relógio da destruição atômica chegar à meia-noite, o mundo estará em um armagedom nuclear. Existem várias razões pelas quais o mundo está cada vez mais próximo desse destino.
Na sexta-feira (21), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que seu país sairá do Acordo sobre Armas Nucleares de alcance Intermediário, assinado em 1987 entre o então presidente dos EUA Ronald Reagan, e o ex-presidente da URSS, Mikhail Gorbatchev.
Por Pedro Oliveira*
Após deixar o acordo nuclear multilateral com o Irã, os Estados Unidos reativaram as sanções economicas contra o país persa. A Europa, que quer promover a manutenção do pacto, também está sendo afetada: todas as companhias europeias que mantém relações comerciais com governos ou corporações iranianas serão atingidas pelas represálias da administração Trump
Por Alessandra Monterastelli *
França e Alemanha tentam se aproximar da China e da Rússia após os Estados Unidos deixarem o acordo multilateral com o Irã; esses encontros também evidenciam uma nova organização diplomática mundial
O chanceler iraniano, Mohammed Javad Zarif, buscará na China, na Rússia e na Europa o apoio em prol do acordo nuclear, de grande interesse também para esses países
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, acusou na segunda-feira (30), em discurso na sede do Ministério da Defesa em Tel Aviv, o Irã de quebrar o acordo nuclear assinado com diversas potências mundiais, apresentando como prova um power point feito por ele mesmo. Em resposta, o Irã afirmou que as acusações foram para dar uma justificativa aos EUA para sairem do acordo nuclear