Comércio entre Brasil e Arábia Saudita pode ir a US$ 20 bilhões até 2030. Lula esteve em mesa com empresários e do Seminário Embraer, em que foram assinados acordos de cooperação
Candidatura única dos sauditas repercute quanto ao processo de escolha de sedes pela Fifa, que teve o Catar em 2022 e deve envolver 6 países em 2030
Advogados conseguiram adiamento de depoimento do ex-ministro Bento Albuquerque e seu ex-assessor Soeiro.
A FUP solicitou a instauração de inquérito para apurar relação entre presentes milionários e venda de refinaria pela metade do preço
Estojo que não foi identificado pelos auditores fiscais do aeroporto está documentado por meio de recibo oficial entregue à Presidência
Receita Federal pediu ao Ministério Público uma investigação sobre os diamantes trazidos ilegalmente ao país pelo governo Bolsonaro. Ministro Flávio Dino também pede à PF que apure as suspeitas.
A pressão dos Estados Unidos para o Brasil vetar a participação da empresa chinesa Huawei no leilão 5G, o plebiscito constitucional e as manifestações no Chile, a Assembleia da OEA e a pressão pela renúncia do seu secretário geral Luis Almagro, as eleições na Venezuela e a ainda obscura morte do jornalista saudita Jamal Khashoggi são os assuntos da análise internacional de Ana Prestes.
Apesar do acordo entre EAU, Bahrein e Israel, o líder do Qatar diz que Israel continua a praticar ‘violação flagrante das resoluções internacionais e da solução de dois estados acordada pela comunidade internacional’.
O ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, Faisal bin Farhan al Saud, descartou nesta quarta-feira (19) a normalização das relações com Israel enquanto não houver um acordo final de paz que respeite a independência e soberania da Palestina.
Para complicar ainda mais o quadro, os bancos já começam a recusar crédito para operadores dos mercados de petróleo.
Houve forte queda na cotação do petróleo após a Arábia Saudita ter sinalizado que elevará a produção para ganhar participação no mercado.
As maiores instalações de petróleo do mundo estão em chamas e os EUA têm as mãos amarradas. Como os rebeldes do Iêmen, massacrados há anos, vingaram-se e sacudiram o xadrez político de uma das regiões mais explosivas do planeta.
Por Pepe Escobar*