Embora Glasgow não deva ser vista como um fracasso, os seus resultados e avanços são tímidos, muito aquém das necessidades definidas pela ciência e pautadas pelas ruas, com vistas à meta de manter a elevação média da temperatura do planeta em 1,50 Celsius.
A China é fundamental para que o mundo alcance o objetivo do acordo climático de Paris de limitar o aquecimento global. Então, o que a China está fazendo para ajudar o mundo a evitar os piores impactos das mudanças climáticas?
O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, José Bertotti, avalia os resultados da COP26, e o contraponto à política antiambiental de Bolsonaro feito pelos estados brasileiros e ambientalistas em Glasgow.
Analista propõe observar cinco questões em 2022 para medir os avanços rumo ao controle da mudança climática. A “volta” dos EUA ao pacto é particularmente vigiada pelo resto do mundo.
Rosana Corazza e Paulo Fracalanza discutem, até o final de novembro, as transições e alternativas para o capitalismo e a crise ambiental no ciclo multidisciplinar de debates “Alternativas sistêmicas rumo à sustentabilidade da vida”
“Passar a boiada é a expressão acabada de uma política predadora, concepção predominante e dominante no atual governo, que entende que a natureza é apenas um depósito de recursos para eles tirarem, se aproveitarem e degradarem todo o ambiente em detrimento das gerações futuras e das gerações presentes”
Analistas da Austrália, Reino Unido, Canadá e EUA analisam as metas, progressos, financiamentos, desmatamento, transporte, urbanismo, energias limpas, biocombustíveis e efeitos climáticos sobre a situação das mulheres no mundo.
O alerta é do pesquisador Emílio Carlos Nelli Silva, que fala sobre a discussão mundial envolvendo a emissão de gases de efeito estufa e as contribuições da Universidade para combatê-la
As discussões em torno da crise climática tendem a se concentrar em metas para o futuro, mas também devemos ajudar os milhões de pessoas mais pobres do mundo que sofrem com a pobreza ambiental no aqui e agora, escreve o professor Borja Santos.
As conversas se intensificam, em meio à arrogância e raiva lá fora
As pessoas que mais sofrem com os efeitos das mudanças climáticas são aquelas que menos fizeram para causá-las. Gráficos revelam quem causa e quem sofre.
BBC News Brasil fez a conta do corte de gasto em pesquisa nos três primeiros anos de Bolsonaro comparado com anos anteriores.