Mesmo sem a Apib, grupo prossegue “com quem estiver à mesa”, diz Gilmar Mendes
São esperados 650 indígenas na praça dos Três Poderes, segundo a Apib. Placar do julgamento está 2 a 1 contra a tese do marco temporal
Cerca de 2 mil indígenas estão acampados em Brasília para acompanhar o julgamento. O Supremo reservou 50 cadeiras no plenário da Corte para lideranças indígenas.
Aprovado na Câmara, o PL do Marco Temporal segue para o Senado. Bancada ruralista pressiona o Supremo a interromper o julgamento.
Além dele, a Apib responsabiliza Marcelo Xavier, ex-presidente da Funai, Damares Alves, ex-ministra da Mulher, e Robson Santos, ex-secretário de saúde indígena da Sesai
A Apib quer a imediata desintrusão de todas as terras indígenas, invadidas por fazendeiros, grileiros, madeireiros e garimpeiros
De acordo com o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Yanomami e Ye’kwana, uma criança de 4 anos está desaparecida após ter sido jogada no rio com a mãe dela.
A concentração será no Acampamento Terra Livre. A marcha segue para o Congresso Nacional e encerrará no Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília.
“Estamos em um ano eleitoral e para iniciar nossa jornada de lutas declaramos o último ano do governo genocida de Jair Bolsonaro”, diz Dinamam Tuxá, coordenador executivo da Apib
Após denúncias de violações apresentadas na websérie Maracá, Polícia Federal atende pedido da Funai e intima líder indígena
Xavante, Kokama e Terena são os povos mais atingidos, mas dados do governo são falhos. Dados mais abrangentes são da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).
A entidade interpelou o presidente no STF (Supremo Tribunal Federal) para que explique na Justiça “as mentiras que propagou e comunicou à ONU”