Órgão de defesa do consumidor questionou a plataforma por ter barrado anúncio com preferência a candidatos negros e indígenas.
As produções da Brasil Paralelo são elogiadas por Jair Bolsonaro, seus filhos e o “guru” Olavo de Carvalho.
O motivo é que o chefe da Secom da Presidência da República estaria descumprindo decisão da CGU, que determinou a divulgação da lista de sites e aplicativos onde foram veiculados anúncios pagos.