Sua influência na cultura nacional atravessa gerações e continua referenciando novos artistas, ao tornar o Brasil universal em sua cultura tão única.
“Voltando os olhos para o Brasil sem dar as costas para o mundo, em uma explícita postura de redescoberta e refundação da nação, os modernistas, cem anos depois, tal qual Dom Pedro I, promoviam uma espécie de ‘fico cultural’, ao repetirem a opção pelo Brasil em face da Europa”, escreve Antonio Carlos Bigonha.