Klempererer compreendeu como a língua dos fascistas expressa sua desumanidade. “Incorporar o ódio aos judeus na ideia de raça. (…) Deslocar a diferença entre judeus e não-judeus para o sangue torna impossível qualquer compensação, perpetua a divisão e a legitima como querido por Deus”.
Documento assinado por mais de 200 profissionais e intelectuais judeus aponta semelhanças entre práticas do governo brasileiro e táticas adotadas por regimes fascista e nazista. “É preciso chamar as coisas pelo nome.”