O presidente nacional da ANP, Haroldo Lima, acusado pela revista Época de um suposto esquema de proprina envolvendo integrantes da Agência, rebate as acusações veementemente e informa sobre a condução ética e bem sucedida da atual gestão. Integrante do PIG, a revista é vinculada a rede Globo. Confira a entrevista de Haroldo à uma rádio de Salvador.
O deputado estadual Álvaro Gomes (PCdoB), em discurso no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia nesta terça-ferira (2), fez uma defesa veemente da honra do diretor da Agência Nacional do Petróleo. “Haroldo Lima é um dos mais sérios e honrados homens públicos da história política da Bahia, respeitado em todo o país”.
A revista Época, em sua última edição – número 689, de 1º de agosto –, publicou um ataque sórdido ao PCdoB por meio de um texto que envergonha o jornalismo que merece esse nome. Sem provas, nem indícios, e sem ouvir o PCdoB – regras éticas básicas do jornalismo –, afirma que o dinheiro proveniente de uma suposta extorsão contra a advogada Vanuza Sampaio, no âmbito da Agência Nacional do Petróleo (ANP), “era para o PCdoB”.
Por Renato Rabelo*
O ex-superintendente de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Edson Silva, divulgou nota oficial refutando acusações publicadas em reportagem da revista Época. Leia abaixo a nota na íntegra:
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) repele, energicamente, as acusações feitas pela revista Época em reportagem de capa da edição de 23/7/2011. A revista veiculou falsidades e desconsiderou dados verdadeiros que já lhe tinham sido informados há dois anos. Generaliza suas aleivosias irresponsáveis e agride toda a comunidade que trabalha na Agência.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou nesta sexta-feira (21), em sua página na internet, o Anuário Estatístico Brasileiro do Petróleo e do Gás Natural 2011, que apresenta dados consolidados do setor de petróleo e gás natural no período 2001-2010.
O levantamento de preços semanal feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostrou nova queda nos preços do etanol e da gasolina comum na semana entre os dias 30 de maio e 3 de junho. Segundo a pesquisa, o preço do etanol teve redução de 2,12% e a gasolina 0,75%, em relação à semana anterior.
Durante a audiência na Comissão de Minas e Energia nesta quarta-feira (25), o diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Allan Kardec Duailibe, anunciou que a agência enviou carta ao Ministério do Planejamento pedindo rapidez no financiamento da estocagem de etanol nas usinas de cana – mecanismo chamado de ‘warrantagem’.A audiência foi sugerida após o aumento no preço do álcool durante a entressafra, que terminou em abril passado.
Os preços do etanol e da gasolina comum mantiveram a trajetória de queda na terceira semana de maio, na média nacional, de acordo com o Levantamento de Preços da ANP realizado esta semana.
O grupo de trabalho que vai definir as ações para regulamentar o mercado de etanol no país foi criado nesta sexta-feira (6) pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A decisão atende à Medida Provisória 532, assinada no dia 29 de abril pela presidenta Dilma Rousseff, que tornou a ANP responsável pela cadeia de produção, movimentação e abastecimento de biodiesel e etanol, incluindo importação e exportação dos produtos.
Os biocombustíveis – etanol, biodiesel e outros combustíveis produzidos a partir de vegetais – foram incluídos na Política Energética Nacional. A medida foi adotada na Medida Provisória (MP) assinada nesta quinta-feira (28) pela presidente Dilma Rousseff e publicada na edição de hoje (29) do Diário Oficial da União. A partir de hoje, o etanol passa a ser considerado um produto energético, não mais agrícola, cuja regulação e fiscalização caberá à Agência Nacional de Petróleo (ANP).
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) identificou a existência de um suposto esquema de cartel em postos de combustíveis de Brasília, atuando entre janeiro de 2010 e março de 2011. Em nota, a ANP informou que encaminhou à Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça informações sobre o possível cartel.