A diretora da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Magda Chambriard, afirmou que já foram identificadas dez infrações cometidas no caso do vazamento do campo de Frade, na bacia de Campos, operado pela americana Chevron, incluídas em três processos diferentes de autuação.
As bacias marítimas respondem, atualmente, por 91% do petróleo e por 74% do gás produzidos no Brasil. Os campos mais prolíferos aí existentes estão em águas profundas ou ultra-profundas.
Por Haroldo Lima*
O diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, fez um balanço de sua gestão, durante evento que o homenageou hoje (1º), no Palácio Itamaraty, no Rio de Janeiro. Haroldo Lima deixará o cargo no dia 11 de dezembro, quando termina seu segundo mandato. Segundo ele, seu substituto pode derivar de uma “solução interna”. A diretora da Agência, Magda Chambriard, é a mais cotada para assumir.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) abriu um processo administrativo contra a empresa norte-americana Chevron por mais um erro de procedimento no Campo de Frade, na Bacia de Campos. Segundo a diretora da ANP Magda Chambriard, há uma semana, a agência constatou a presença de ácido sulfídrico em um dos 11 poços do campo. O gás poderia ser fatal para os trabalhadores, caso houvesse vazamento.
O presidente da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e dirigente nacional do PCdoB, Haroldo Lima, receberá duas homenagens nos próximos dias em Salvador, por motivos distintos. Na sexta-feira (2/12), a solenidade será pela sua atuação à frente da ANP e no dia 12 de dezembro, pelo reconhecimento de sua luta pela liberdade e justiça social.
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou nesta terça (29) que faz auditorias presenciais nas plataformas e embarcações que atuam na atividade de exploração e produção de petróleo.
O portal Vermelho entrevistou o diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo Lima, sobre o vazamento causado pela Chevron no Campo de Frade. Lima expôs os bastidores dos esforços conjuntos para solucionar o problema, rebatendo especulações da mídia e as reiteradas mentiras da petrolífera com "fatos e objetividade".
Por Christiane Marcondes
A mancha de óleo resultante do vazamento ocorrido no Campo de Frade, na Bacia de Campos, litoral norte fluminense, continua diminuindo e se afastando do litoral. A informação foi dada pelos órgãos federais que compõem o grupo de acompanhamento do acidente, com base na observação feita no sobrevoo realizado ontem (24) por um helicóptero da Marinha, com técnicos da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Nesta quarta (23), o presidente da Chevron no Brasil, George Buck, pediu desculpas ao povo brasileiro, ao iniciar sua apresentação em audiência pública na Câmara sobre o vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no litoral fluminense.
Por Christiane Marcondes*
No dia 7 de novembro, o óleo vazou a céu aberto no Campo do Frade, no Rio de Janeiro, mas as informações a respeito do desastre ambiental não vazaram na mesma data nem com a mesma proporção. A Chevron, petrolífera norte-americana que causou o desastre ambiental, encobriu o fato com omissões e mentiras.
Por Christiane Marcondes e Deborah Moreira*
O Ibama aplicou uma multa de R$ 50 milhões à Chevron por causa do vazamento de óleo do campo de Frade, na bacia de Campos. A cifra é a máxima prevista para penalidades administrativas aplicadas pelo órgão ambiental.
O diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, fez nesta segunda-feira (21) uma análise do desastre ocasionado pela empresa estadunidense Chevron, responsável pelo vazamento de óleo que atinge o Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. Haroldo disse que a Chevron pode até ser proibida de operar no país, a depender das investigações que estão sendo feitas pela própria agência.