Os empréstimos dos países ocidentais aos países africanos impõem muitas condições
Em visita ao país africano, presidente brasileiro voltou a defender reforma do órgão e disse que o governo estuda a abertura de um consulado geral na capital, Luanda. Lula também questionou o mecanismo de pagamento da dívida de países africanos ao FMI
Durante o encontro dos presidentes, Lula foi condecorado com a Ordem Dr. António Agostinho Neto e o angolano com a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul.
Cúpula do Brics se reúne na África do Sul. Lula seguirá viagem com agendas em Angola e São Tomé e Príncipe, onde terá a Conferência dos Países de Língua Portuguesa
O professor Dagoberto José Fonseca discorre sobre a ruptura entre Brasil e Portugal do ponto de vista dos escravizados e das populações afro-brasileiras e africanas, explicando como Angola foi o último país a se libertar de Portugal.
A indicação causou desconforto entre os diplomatas brasileiros devido à manobra feita por Bolsonaro para favorecer seu aliado e à possibilidade do deslocamento do atual embaixador, Sérgio Danese, que assumiu há cinco meses.
Angolanos acusam líderes brasileiros de racismo e privilégios, além de evasão de divisas, expatriação ilícita de capital e abuso de autoridade. IURD sofre golpes seguidos em vários países africanos, devido a privilegiar o controle financeiro das igrejas por brasileiros.
Os começos do ano são propícios a augúrios de tempo novo, tanto no plano individual como no coletivo. De tempos a tempos, esses augúrios traduzem-se em atos concretos de transformação social que rompem de modo dramático com o status quo.
O presidente chinês, Xi Jinping, realizou na terça-feira (9) conversas com seu colega angolano, João Lourenço, que visita Pequim, concordando em continuar desenvolvendo os laços bilaterais
O novo presidente angolano João Lourenço prometeu nesta terça-feira (26) construir uma Angola inclusiva e inserida no mundo por meio do aprofundamento e da manutenção das relações com todos os países
As eleições angolanas, afirmaram a soberania e foram uma demonstração inequívoca de maturidade democrática de um povo que soube conquistar a paz, que luta pelo desenvolvimento, e que assume o direito a decidir o seu destino sem ingerências nem paternalismos.
Por António Filipe
Em 1975 um grande angolano assinava a Proclamação da Independência de Angola. Esse decreto fundamental foi como um raio de luz de esperança para milhões de escravos angolanos que tinham sido martirizados por açoites nas costas por uma vergonhosa injustiça. Foi como uma aurora feliz para terminar a longa marcha da escravatura. É nesta sorte que se exprime o heroísmo do Presidente Neto, tendo este o legado de “fundador da nação Angolana”.
Por João Henrique Hungulo*