Enquanto a população se mobiliza em protestos, líderes políticos não dão respostas claras às dúvidas da sociedade. Foi o que aconteceu no mais esperado encontro dos últimos meses, realizado quinta-feira, em Madri,entre o presidente do governo espanhol Mariano Rajoy e a chanceler alemã Angela Merkel: diante das insistentes perguntas da imprensa sobre ações concretas dos países que pudessem impactar nas economias locais, a única resposta foi o silêncio.
Por Naira Hofmeister, na Carta Maior
À frente dela estão apenas a chanceler alemã Angela Merckel e a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton. A informação é da revista Forbes.
A chanceler alemã Angela Merkel não pode mudar drasticamente seu discurso em defesa do pacto fiscal assinado pelos países europeus em março – afinal 59% dos eleitores alemães rejeitam que medidas voltadas ao crescimento econômico sejam tomadas mediante mais tolerância com o endividamento público.
Por Antonio Barbosa Filho, no blog Outras Palavras
A presidente Dilma Rousseff responsabilizou nesta terça-feira (6) a crise nos países desenvolvidos pela desaceleração econômica nos países emergentes. Ela cobrou dos líderes europeus uma solução que não prejudique as economias em desenvolvimento. O Brasil encerrou 2011 com um crescimento de 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB).