Ícone da luta por direitos civis nos Estados Unidos e membro do grupo Panteras Negras, Davis foi recebida com grande entusiasmo na Festa do L’Humanité,
No Festival LED, ativista defendeu a educação, condenou a censura em aula e lembrou Freire: “Estar no mesmo nível e aprender com seus alunos”
Filha de imigrantes, a primeira mulher eleita vice-presidente, Kamala Harris, pode representar uma mudança na postura americana em relação aos movimentos de direitos humanos. Angela Davis, a primeira candidata mulher à Casa Branca, aprova Harris apesar de decisões contraditórias como procuradora
Ativista foi considerada uma “terrorista” extremamente perigosa pelo FBI e virou, ao mesmo tempo, ícone mundial da resistência anti-imperialista
Charlene Mitchell, Ângela Davis e Kamala Harris são as mulheres que concorreram em eleições presidenciais – duas pelo Partido Comunista dos EUA e uma pelo Partido Democrata
Ícones do ativismo global apontam o capitalismo predatório e o racismo estrutural como agravadores da pandemia, mas veem oportunidade para reinventar as sociedades
A filósofa e ativista Angela Davis escreveu uma Carta Aberta para saudar o Partido Comunista dos Estados Unidos (CPUSA), que faz cem anos em 2019. A carta – que fala sobre a importância histórica e atual da legenda – foi divulgada nesta quarta-feira (3) no Blog da Boitempo. Angela, uma das grandes líderes feministas e antirracistas do século 20, permaneceu filiada por mais de três décadas (1969-1991) ao CPUSA, pelo qual concorreu, em duas eleições, ao cargo de vice-presidenta. Confira a carta.
Um conjunto de intelectuais e ativistas feministas sediadas nos EUA acaba de publicar um chamado para uma nova greve geral internacional das mulheres neste próximo 8 de março. O texto, assinado por Angela Davis, Nancy Fraser, Barbara Smith, Cinzia Arruzza, Keeanga-Yamahtta Taylor, Linda Alcoff, Liza Featherstone Tithi Bhattacharya, Rosa Clemente e Zillah Eisenstein, defende a urgência de um feminismo combativo para os 99% e que se articule de maneira interseccional
Prisões são tão naturalizadas na sociedade que pensar em aboli-las parece utopia. Mas, para a filósofa e ativista Angela Davis, dar fim ao sistema prisional é ponto de partida para pensarmos em um novo modelo de sociedade. Davis desenvolve o argumento em Are prisons obsolete? (São as prisões obsoletas?), originalmente publicado em 2003 e que chega ao país em maio pela Bertrand Brasil
A ativista, professora e filosofa norte-americana responde perguntas sobre racismo, mulheres e o sistema carcerário em coletiva de imprensa no dia da Mulher Negra Latino-Caribenha.
Por Alessandra Monterastelli*