Dois presidentes, quatro ministros da Cultura e oito anos passados, um nome continua como a força máxima da política cinematográfica brasileira: Manoel Rangel. O Senado aceitou a indicação da Presidência da República e confirmou Rangel para um mandato de mais quatro anos como diretor-presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine). Em entrevista para o O Globo, Manuel rebate os críticos e promete novas ações para os próximos quatro anos.